"Eu acho que o evento
trouxe para a mídia
brasileira uma discussão
mais densa arespeito de fenômenos
altamente transformadores,
como a guerra do terror, e
adiscussão Estado-Religião.
Isso era um assunto muito
raro, considerado velho demaispara
sair no jornal. Guerra do
terror é uma coisa
que veio pra ficar, é
um novocomponente da civilização.
Passou a fazer parte do gênero
humano, assim como aguerra
convencional".
Roberto
Godoy,repórter especial
do Estadão
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