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Jornalista de negócios e economia. Cargos exercidos: repórter, repórter especial, editora, editora executiva, redatora-chefe e diretora de redação. Responsável pelo projeto editorial e pela criação do Guia EXAME de Sustentabilidade, criado em 2000, e pela EXAME PME, criada em 2005 e mensalizada em 2010. Responsável pelo conteúdo editorial e pelas redações da Revista EXAME, anuários e guias com a marca EXAME, EXAME PME e EXAME.com.
Em abril de 2012, assumiu a superintendência da Unidade EXAME da Editora Abril, com responsabilidade editorial e de negócios sobre os títulos: EXAME, EXAME PME, EXAME.com, INFO, VOCÊ SA e VOCÊ RH.
Em dezembro de 2014, assumiu o cargo CEO da CDI Public Relations, uma das maiores empresas de comunicação corporativa do Brasil.
Me formei em Relações Públicas e fiz especialização em Administração de Empresas, sempre na FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado. Trabalho na LVBA desde 1979 quando ingressei como estagiária. Trabalhei em todas as áreas até me tornar sócia e diretora executiva. Fui professora de Planejamento no curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero e conselheira do CONRERP - Conselho Regional e Profissionais de Relações Públicas durante três gestões. Participei do grupo que fundou, em 2002, a Abracom - Associação Brasileira das Agencias de Comunicação e hoje sou Presidente do Conselho Diretivo desta entidade, já no segundo mandato. Já me aventurei na literatura, sendo uma das coautoras do livro "Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica", organizado por Jorge Duarte.
Junia Nogueira de Sá, jornalista sênior com uma carreira de mais de 30 anos. Tem profunda experiência na liderança de comunicações estratégicas bem-sucedidas, relações públicas e programas de relações públicas para as instituições do setor público e privado, tais como Grupo Abril, Grupo Telefónica, Volkswagen, Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) e a Secretaria de Comunicação do Estado de São Paulo. Como jornalista, ocupou cargos relevantes em diversos meios de comunicação, com passagens pela Veja, Exame e Folha de S.Paulo, entre outros.
Kiki Moretti é diretora-presidente da In Press Porter Novelli e responde pelos três escritórios da empresa no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília. Jornalista formada pela UFRJ, em 1985, foi chefe de imprensa nacional da Embratur entre 1986 e 1988 e atuou como repórter e editora de revistas da Editora Abril e da Editora Bloch. Fundou a In Press Porter Novelli em 1988, onde se especializou em comunicação corporativa, assessoria de imprensa, planejamento estratégico, gerenciamento de crise e posicionamento de imagem. Reúne experiência tanto na área Corporativa, quanto nas áreas de Cultura, Entretenimento, Esporte e Saúde.
É responsável pela supervisão de contas e pela área de Treinamentos da CDN. Formada em Jornalismo e Publicidade, chefiou a redação da Rádio Canadá Internacional, em Montreal, atuou em revistas da Editora Abril e produziu e dirigiu programas jornalísticos de rádio e TV. Consultora de Comunicação, é autora de um dos capítulos do livro Comunicação Interna  A força das empresas  Volume 2 (2005), da ABERJE, e tem, também, um espaço na internet  www.blogdayara.com.br  onde aborda questões de Comunicação Corporativa e discute tendências do uso dos meios.

Clau Duarte, Superintendente Executiva de Comunicação Externa do Santander, tem 18 anos de experiência em Comunicação Empresarial para empresas de grande porte, nacionais e multinacionais, especialmente do setor financeiro. Neste período acumulou experiência não só no atendimento à imprensa, como também na estratégia de outras três frentes: redes sociais, relatório anual e gestão de prêmios. Em 2009, conduziu a estratégia de comunicação da integração dos bancos Santander e ABN Amro Real. Clau é formada em Matemática e Comunicação Social e tem pós-graduação em Comunicação Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Jornalista formada pela UFRJ, Suzane Veloso começou sua carreira como repórter no Rio de Janeiro. Acabara de se formar quando foi contratada pelo jornal O Globo. Era repórter de Negócios quando foi convidada a assumir a Comunicação Corporativa da agência de publicidade DPZ. Trabalharia ainda em outras três agências - Salles, DM9 e JWT. Migrou para o mundo digital em 2000: a convite da Portugal Telecom, tornou-se Superintendente de Comunicação do portal Zip.Net. Mas acabou retornando à publicidade até que, em 2010, deixou a Diretoria de Comunicação Corporativa do Grupo ABC, de Nizan Guanaes, para assumir a Comunicação Corporativa do Terra. Na empresa digital do Grupo Telefonica, era a responsável pela comunicação externa e interna da empresa nos seus 19 mercados, incluindo Brasil, Espanha, EUA e México, onde trabalhou até assumir, em abril de 2013, a Diretoria de Comunicação Corporativa do Walmart.com. Glenda Pereira é assessora de imprensa da Renault desde junho de 2012. Entre 2011 e 2012, foi gerente das contas da Volvo Automóveis, Scania e Alex Atala na S/A Comunicação. De 2002 até 2011, foi editora do Caderno de Automóveis do Diário de S.Paulo. De 2000 a 2001, atuou como repórter de Veículos da Folha de S.Paulo. De 1998 a 2000, como repórter do Caderno de Automóveis do Diário Popular. E de 1996 a 1998, como repórter de Automóveis do Diário do Grande ABC. Foi estagiária da Volkswagen de 1995 a 1996. Malu Weber é jornalista formada pela Universidade Federal do Paraná e pela Unaerp/Ribeirão Preto. Chegou no Grupo Votorantim há 14 anos. Em dezembro de 2013, recebeu convite para liderar globalmente a Comunicação Corporativa, as Relações com a Mídia e a Marca Institucional da Votorantim Cimentos nos 14 países em que a empresa está presente, com reporte ao CEO Global da companhia. Começou sua carreira na mídia e atuou como repórter, redatora, editora, âncora de jornal, apresentadora, correspondente e assessora de imprensa. Tem especialização em Comunicação de Marketing e Comunicação com o Mercado (ESPM). Formada pelo Programa de Gestão Avançada do APG (Amana Key) e pelo Curso Internacional de Comunicação Empresarial pela Syracuse University. Membro do Conselho Deliberativo da Aberje desde janeiro 2009. Gerente de Comunicação e Marketing Institucional da Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, Renata é jornalista com carreira corporativa no setor industrial e de serviços, com ampla atuação na área de Relações Públicas, atuando na consultoria ao cliente para a tomada de decisão relativa à comunicação e imagem. Foi vencedora do Troféu Mulher Imprensa (2013), categoria Assessoria de Imprensa Corporativa, enquanto atuava como gestora de comunicação na Unilever. Anteriormente, atuou como assessora de imprensa na Edelman e RMA e, no início da carreira, foi repórter de veículos da área de tecnologia e da Gazeta Mercantil.

Adriana Carranca escreve sobre conflitos, religião e direitos humanos. É colunista do Estadão e O Globo, enviada especial para coberturas como a guerra na Síria e Iraque, premiada como melhor reportagem do ano (O Globo/2015). Cobriu Afeganistão, Paquistão, Irã, Israel, Gaza, Sudão do Sul, Uganda, Congo, Indonésia, Egito, Haiti e outros. Seus artigos foram publicados por Foreign Policy e Slate. É autora do infantil Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas), primeiro livro-reportagem para crianças, e de O Afeganistão depois do Talibã e O Irã sob o Chador, finalista do Prêmio Jabuti. Foi correspondente na ONU, em NY, fellow do RISJ, na Universidade de Oxford, e do Intl. Reporting Project, da Johns Hopkins. É jornalista e tem mestrado em Políticas Sociais pela London School of Economics. Prêmios: Esso, menção honrosa com "As guerras da África”, dois Líbero Badaró com “Sudão do Sul: a guerra esquecida” e “Coletânea da guerra no Afeganistão” e Estado.
Jornalista formada pela PUC-Rio, Cecília começou a vida profissional em 2005, nas madrugadas do 'Bom Dia Brasil', onde atuou como estagiária, trainee, produtora e editora de internacional.
Transferida para o escritório da Globo em Londres em 2011, passou a fazer reportagens sobre a vida cultural na Europa. Cobriu imbróglios políticos e econômicos no continente europeu, ataques terroristas, grandes eventos da realeza e a despedida de muitos ídolos britânicos. Fez entrevistas com nomes de peso da política (o primeiro-ministro britânico David Cameron), da música (Adele), do cinema (Brad Pitt) e do esporte (David Beckham). Em janeiro de 2016, assumiu a ancoragem - diária e ao vivo - das notícias europeias no 'Bom Dia Brasil'. E continua contribuindo com entradas ao vivo e matérias produzidas para todos os outros telejornais da Globo. Carioca, Cecília já morou também em Nova York, Washington, Brasília, Paris e, agora, Londres.
Cláudia Trevisan é correspondente do jornal O Estado de S. Paulo em Washington desde setembro de 2013. Antes disso, trabalhou para a mesma publicação em Pequim, na China, por cinco anos. Cláudia também foi correspondente da Folha de S.Paulo na China (2004-2005) e do Valor Econômico em Buenos Aires (2000-2002). Formada em Direito pela Universidade de São Paulo e Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, começou sua carreira em 1987 na Gazeta Mercantil. É autora dos livros “Os Chineses” (Editora Contexto), “China – O Renascimento do Império” (Editora Planeta) e “Guia Buenos Aires para Brasileiros” (Editora DBA), escrito em conjunto com a jornalista Marcia Carmo.
Jornalista carioca, com vinte anos de cobertura da América Latina. Mora em Buenos Aires e trabalha há quinze anos para a BBCBrasil. Pela BBCBrasil cobriu eleições presidenciais, crises políticas, econômicas e sociais na região. Foi correspondente do Jornal do Brasil, também para a América Latina. No Brasil, pelo mesmo jornal, cobriu Palácio do Planalto e foi colunista. Antes, foi repórter da rádio Globo, do jornal O Dia e da revista Veja. Foi presidente da Associação dos Correspondentes Estrangeiros na Argentina. É coautora do livro de reportagem ‘Argentinos, mitos, manias e milongas’, escrito com Monica Yanakiew, e do ‘Guia de Buenos Aires para Brasileiros’, escrito com Claudia Trevisan. É autora do guia-livro de crônicas e de dicas ‘América do Sul, uma viagem para brasileiros’, indicado ao prêmio Jabuti. Atualmente, também é editora do site Clarín em Português, do grupo Clarín, de Buenos Aires.
Patrícia Campos Mello é repórter especial da Folha e colunista da Folha.com especializada em economia e política internacional, conflitos e direitos humanos. Esteve recentemente na Síria e Iraque e está escrevendo um livro sobre refugiados sírios e o Estado Islâmico para a Companhia das Letras. Patrícia foi a primeira repórter brasileira a chegar ao epicentro da epidemia de ebola em Serra Leoa em2014 e recentemente esteve no interior de Pernambuco cobrindo a epidemia de zika e microcefalia. Ela foi correspondente em Washington do Estadão entre 2006 e 2010, e cobriu as eleições americanas de 2008 e 2012, a guerra do Afeganistão acompanhando as tropas americanas em 2009, e os atentados de 11 de setembro em Nova York, em 2001. Patrícia é formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo e tem mestrado em Business and Economic Reporting pela New York University. Ela é autora do livro "Índia - Da miséria à potência," pela Editora Planeta. Já recebeu os prêmios Folha e Estado.
Lamia Oualalou é jornalista e franco-marroquina. Nasceu em Rabat, no Marrocos, e aos 17 anos foi estudar em Paris, onde trabalhou e acabou ficando 14 anos. Lá ela descobriu e se apaixonou pela América Latina, especialmente pelo Brasil e pelo Rio de Janeiro, onde ela mora desde 2007. Ela é graduada pela ESSEC (Ecole Supérieure des Sciences Économiques et Commerciales) com um diploma de Economia com especialização em Direito (1998), e mestre em Letras pela Sorbonne (2000). Trabalhou oito anos na redação do jornal francês Le Figaro, tratando primeiro de economia européia, antes de virar chefe do desk  América Latina .
Lourdes Garcia-Navarro é correspondente na América do Sul para a National Public Radio. Anteriormente, atuou como correspondente pela emissora em Israel. Por sua cobertura da Primavera Árabe, conquistou em 2011 os seguintes prêmios internacionais: George Foster Peabody Award, Lowell Thomas Award, e Edward R. Murrow Award.
Shasta Darlington é correspondente internacional da CNN baseada em São Paulo. Ela abriu o escritório brasileiro da emissora em 2011, e antes reportava diretamente de Havana, em Cuba. Tem mais de 20 anos de experiência como jornalista, atuando na América Latina e Europa. Antes de entrar para a CNN como produtora, em 2006, trabalhou como correspondente para a Reuters na Itália por quatro anos. E de 1997 a 2001, foi correspondente para Bloomberg e depois para a Reuters no Brasil.
Verónica Goyzueta estudou Letras, Linguística e Literatura na PUC de Lima; Jornalismo na UnB de Brasília e é mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie. Atualmente é correspondente no Brasil do jornal espanhol ABC e diretora editorial do Brasil China Report (BCReport). Foi correspondente das agências de notícias Dow Jones (EUA), Mergermarket, do grupo Financial Times (FT). Foi comentarista do programa Legião Estrangeira, na TV Cultura, e editora no Brasil da revista América Economia. Presidiu a Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE) entre 2000 e 2009. É co-organizadora dos livros "Guerra e Imprensa. Um olhar crítico da cobertura da Guerra do Iraque" (2003), e "O Brasil dos Correspondentes" (2008). Em 2014 foi selecionada na bolsa de jornalismo ambiental da ONG internacional mongabay.org, para uma série de reportagens na Amazônia. É professora de jornalismo na ESPM, São Paulo.
Taylor Barnes é uma jornalista freelancer baseada no Rio de Janeiro. Após trabalhar no Christian Science Monitor e no Miami Herald, mudou-se para o exterior, inicialmente atuando como freelancer em Mumbai (Bombay), India. Seu trabalho já apareceu no Foreign Policy, The New York Times, USA Today, the Caravan, Latin Trade, GlobalPost, e Islamic Monthly. Faz a cobertura da gastronomia carioca em CulinaryBackstreets.com. E atuou como assistente de pesquisa para o livro do jornalista Glenn Greenwald - “Sem Lugar Para Se Esconder - Edward Snowden, a Nsa e a Espionagem do Governo Americano”, publicado em 2014.
Fotojornalista desde os 19 anos, trabalhou em O Globo, Jornal do Brasil, Agência Estado e Folha de S.Paulo, onde ganhou dois prêmios Folha de melhor foto do ano. Atualmente desenvolve ensaios documentais e autorais sem abandonar o fotojornalismo. Participou do livro “As Donas da Bola” com mais 10 fotógrafas. Em 2014 ganhou o Grande Prêmio MObgraphia em SP. Trabalha como colaboradora freelancer para jornais e revistas nacionais e internacionais, como o The New York Times e a Agência Reuters. Em 2014 foi citada pela Revista Time como um dos 9 fotógrafos brasileiros a ser seguidos.
Gabriela Biló, nascida em São Paulo, em 1989, se formou em jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2011. Recebeu um Prêmio de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de São Paulo pela cobertura das manifestações de junho, além de realizar diversas exposições individuais e coletivas ao longo da carreira. Iniciou sua carreira na agência de fotografia Futura Press e atualmente trabalha como fotojornalista para o jornal O Estado de S. Paulo.
Com formação em publicidade, Bruna Prado iniciou sua carreira profissional no ano de 1997 como Diretora de Artes. Atuou em agências de publicidade e design, além de departamentos de marketing. No ano de 1999, trabalhou em um dos maiores laboratórios fotográficos da América Latina, participando da implantação dos serviços de fotografia digital da empresa. Desde então aprofundou seus estudos em  registros fotográficos.Foi freelancer das agências Futura Press, Frame Photo, Demotix e Getty Images; Jornal Extra e atualmente é fotojornalista do Grupo Metro Internacional, produzindo para a editoria do Jornal Metro no Rio de Janeiro.É também sócia das empresas Estúdio Prado, atuante no segmento de prestação de serviços de fotografia e da EP Galeria, atuante no segmento de venda de fine art e treinamentos de especialização em fotografia.
Claudia Andujar nasceu na Suíça e, após a Segunda Guerra Mundial, emigrou para Nova York, onde começou a interessar-se por pintura e fotografia. Estabeleceu residência no Brasil em 1955 e passou a fotografar populações isoladas no litoral do estado de São Paulo. O contato com o antropólogo Darcy Ribeiro levou-a a fotografar uma aldeia da etnia carajá, no rio Xingu, em 1958. Depois, em meio a uma carreira em fotojornalismo, especialmente no período histórico da revista Realidade, estabeleceu contato com os índios Yanomami do estado de Roraima. Com bolsas de estudos brasileiras e internacionais, passou períodos extensos na companhia desses índios, realizando ensaios fotográficos que constituem, por si, um capítulo na história da fotografia brasileira. Tem dois livros publicados sobre os Yanomami (DBA, 1998; Olivetti, 1979).
Formada em Publicidade & Propaganda e Jornalismo. Atuou durante quinze anos como fotógrafa publicitária em Curitiba. Foi convidada para expor suas fotos na Galeria Paparazzi em São Paulo e participou da mostra Faces do Brasil – Fotografias Atuais de Artistas Brasileiros, no museu Ludwig de Koblenz, Alemanha. Participou da Segunda Bienal Internacional da Fotografia em Curitiba. Já fotografou para as revistas Carta Capital, O2, Casa & Jardim, Galileu, Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Editora Três (revistas Isto É, Dinheiro, Rural, Planeta, Menu) e, desde 2005, trabalha no Jornal Folha de S.Paulo.
Colunista do Estadão e comentarista do telejornal Globonews Em Pauta, da Rádio Estadão e da Rádio Metrópole da Bahia. Foi colunista da Folha por 17 anos. No jornal, na internet, no rádio e na TV, aborda política interna, política externa, defesa e comportamento, tendo realizado dezenas de viagens internacionais e entrevistas com os principais líderes brasileiros e com presidentes estrangeiros. Com passagens pelos mais importantes órgãos de imprensa, foi diretora das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília, além de colunista do Jornal do Brasil. Em 2010, lançou "José Alencar, amor à vida", biografia do ex-presidente da República, pela editora Sextante.
Repórter especial da Revista Época, comentarista do boletim Saúde e bem-estar da Rádio CBN e aluna do Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Escreve sobre ciência e saúde há 20 anos. Trabalhou na Editora Abril, no jornal O Estado de S. Paulo e, desde 1998, na revista semanal do Grupo Globo. Ganhou 18 prêmios nacionais e internacionais, entre eles dois Esso de Jornalismo, na categoria informação científica, tecnológica ou ambiental – em 2012 e em 2014. Em 2015, recebeu o Grande Prêmio de Reportagem da Editora Globo e foi finalista do Prêmio Gabriel García Márquez, na categoria Texto.
Flávia Oliveira é técnica em Estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence). Formou-se em Jornalismo no Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS-UFF), em 1993. Ingressou no jornalismo no ano anterior, como repórter do Jornal do Commercio. Desde maio de 1994, trabalha no jornal O Globo, onde ganhou prêmios por reportagens e cadernos especiais. Flávia é titular da coluna Negócios & Cia, no jornal O Globo, desde agosto de 2006. Tem também coluna semanal, em vídeo, no vespertino para tablets "O Globo a Mais. É comentarista do Estúdio i da GloboNews, desde 2008. Participou em 2009 do quadro As Meninas do Jô, no Programa do Jô e foi comentarista de economia do telejornal Bom Dia Rio, de abril de 2011 a novembro de 2013.
Malu Gaspar é repórter da revista Piauí. Paulistana, nascida em 1974, formou-se em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Começou a carreira em 1995, como repórter de cidades da Folha de S.Paulo em São Paulo. Foi correspondente junior do jornal em Nova York aos 25 anos e, em seguida, repórter da sucursal de Brasília. Em Brasília, transferiu-se para VEJA em 2000. Em 2005, mudou-se para o Rio para assumir a chefia da sucursal carioca de EXAME. Entre 2008 e 2010, manteve o blog Esquerda, Direita e Centro. De 2010 a 2015, foi editora da Revista VEJA no Rio de Janeiro. Em novembro de 2014, publicou “Tudo ou Nada – Eike Batista e a verdadeira história do grupo X”, pela editora Record.
Na Folha desde 1990, foi editora de política da Folha da Tarde (jornal do Grupo Folha que foi substituído pelo jornal Agora em 1999), editora-adjunta do caderno Cotidiano e editora da Revista da Folha. Entre outras funções, foi secretária-assistente de Redação, responsável por cadernos especiais e edições de domingo. Em maio de 2014, assumiu como a nova ombudsman da Folha de S.Paulo e escreve aos domingos. Ela é 11ª pessoa a ocupar o cargo.
O primeiro contato com uma redação foi como revisora, no jornal Diário da Manhã, em Goiânia, durante o curso de jornalismo na UFG. Trabalhou quatro anos no Correio Braziliense, em Brasília, onde cobriu a Assembleia Nacional Constituinte e a chamada "Nova República", governo de José Sarney, empossado com a morte do presidente Tancredo Neves. Em 1989 foi para o GLOBO, em Brasília, para cobrir a campanha do presidente Fernando Collor, seus dois anos de governo e o impeachment. Da reportagem passou para a coordenação de Política da sucursal de Brasília durante quatro anos. De volta à reportagem, continua como repórter especial do GLOBO até hoje, com ênfase na cobertura de governo, Congresso e campanhas presidenciais. Ganhou o Troféu Mulher Imprensa em 2011 pelo trabalho de cobertura da campanha da presidente Dilma Rousseff, no ano anterior.
Patrícia Campos Mello é repórter especial da Folha e colunista da Folha.com especializada em economia e política internacional, conflitos e direitos humanos. Esteve recentemente na Síria e Iraque e está escrevendo um livro sobre refugiados sírios e o Estado Islâmico para a Companhia das Letras. Patrícia foi a primeira repórter brasileira a chegar ao epicentro da epidemia de ebola em Serra Leoa em2014 e recentemente esteve no interior de Pernambuco cobrindo a epidemia de zika e microcefalia. Ela foi correspondente em Washington do Estadão entre 2006 e 2010, e cobriu as eleições americanas de 2008 e 2012, a guerra do Afeganistão acompanhando as tropas americanas em 2009, e os atentados de 11 de setembro em Nova York, em 2001. Patrícia é formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo e tem mestrado em Business and Economic Reporting pela New York University. Ela é autora do livro "Índia - Da miséria à potência," pela Editora Planeta. Já recebeu os prêmios Folha e Estado.
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, Vera Rosa começou a carreira no Diário Popular, onde foi revisora e repórter das editorias Geral, Economia, Sindical e Política. Trabalhou na Gazeta Mercantil e também na newsletter “Informe Sindical”, do Jornal do Brasil. Entrou no Jornal da Tarde em 1991 e, pouco tempo depois, foi para O Estado de S. Paulo, sempre cobrindo Política. Desde 2003 está na sucursal de Brasília do Estadão. É repórter especial e atua na cobertura do governo e do PT.
Formada em Jornalismo pela Universidade Católica de Brasília, com pós-graduação em gestão ambiental pela Fundação Getulio Vargas e mestrado em jornalismo online pela Nottingham Trent University, na Inglaterra. De 2005 a 2006, Catarina Alencastro atuou como repórter do UOL News. E, desde outubro de 2006 é repórter do jornal O Globo. No Globo, atuou na cobertura de meio ambiente, acompanhando cúpulas de mudanças climáticas e fazendo reportagens sobre o desmatamento na Amazônia. Há quatro anos cobre o Palácio do Planalto.
Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina. Em 2011 mudou-se para São Paulo (SP) e, no período lançou, junto com uma colega da faculdade, o site colaborativo São Paulo Polifônica. No mesmo ano ingressou no Curso para Trainees do jornal Valor Econômico, em São Paulo (SP), e, após a temporada, foi admitida como repórter do caderno Eu&Carreira. Escreve para o jornal impresso e online nos segmentos de mundo corporativo, carreira, mercado executivo, empreendedorismo e negócios em geral.
Cristiane Barbieri é jornalista, especializada em Economia e Negócios. Trabalha na área há quase 25 anos, em algumas das maiores publicações brasileiras. Atualmente é jornalista freelancer.Trabalhou nos jornais  Folha de S.Paulo ,  Valor Econômico e  O Globo ; nas revistas "Época Negócios",  Veja ,  IstoÉ Dinheiro ,  Forbes Brasil e  Foco Economia e Negócios ; e no portal iG. Formada em jornalismo (PUC-SP), completou o MBA em Jornalismo Econômico (FIA), patrocinado pela BMF&Bovespa, fez vários cursos em Jornalismo Econômico e completou o programa do Citibank Journalistic Excellence Award, na Universidade de Columbia.Venceu vários prêmios de Jornalismo, como o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, o Citi Journalistic Excellence Award, o Prêmio CNI de Jornalismo, o Prêmio Editora Globo e o Prêmio Abear.
Repórter especial da Revista Época, comentarista do boletim Saúde e bem-estar da Rádio CBN e aluna do Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Escreve sobre ciência e saúde há 20 anos. Trabalhou na Editora Abril, no jornal O Estado de S. Paulo e, desde 1998, na revista semanal do Grupo Globo. Ganhou 18 prêmios nacionais e internacionais, entre eles dois Esso de Jornalismo, na categoria informação científica, tecnológica ou ambiental – em 2012 e em 2014. Em 2015, recebeu o Grande Prêmio de Reportagem da Editora Globo e foi finalista do Prêmio Gabriel García Márquez, na categoria Texto.
Malu Gaspar é repórter da revista Piauí. Paulistana, nascida em 1974, formou-se em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Começou a carreira em 1995, como repórter de cidades da Folha de S.Paulo em São Paulo. Foi correspondente junior do jornal em Nova York aos 25 anos e, em seguida, repórter da sucursal de Brasília. Em Brasília, transferiu-se para VEJA em 2000. Em 2005, mudou-se para o Rio para assumir a chefia da sucursal carioca de EXAME. Entre 2008 e 2010, manteve o blog Esquerda, Direita e Centro. De 2010 a 2015, foi editora da Revista VEJA no Rio de Janeiro. Em novembro de 2014, publicou “Tudo ou Nada – Eike Batista e a verdadeira história do grupo X”, pela editora Record.
Daniela Pinheiro, repórter de Piauí desde 2007, é coautora de Vultos da República, da Companhia das Letras. Trabalhou na revista Veja e na Folha de S. Paulo. Até 2016 é bolsista da John S. Knight Journalist Fellowships, na Universidade de Stanford. Venceu 4 vezes o Troféu Mulher IMPRENSA e duas vezes o Prêmio Comunique-se como melhor repórter de mídia escrita do país.
Julia Duailibi é formada em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero e em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas. Já trabalhou na Band, na Folha de S.Paulo, na Veja e no Estadão. É atualmente repórter da revista Piauí.
Âncora do CBN Noite Total. Faz radiojornalismo há mais de vinte anos. Vencedora do Prêmio Mude um Destino, concedido pela AMB, Associação dos Magistrados Brasileiros, em 2007, pela série de reportagens "Abandono, preconceito e esperança: o que está por trás da adoção" - reportagem realizada com a concessão de uma bolsa de estudos pela Fundação Avina. Vencedora do Prêmio Caixa de Jornalismo, em 2006, com a série de reportagens "Poluição Invisível", sobre o barulho em São Paulo. Finalista do Prêmio Ayrton Senna em 2006, com a série "Meninos da Febem", resultado de uma oficina de rádio na extinta unidade Tatuapé da Febem.
Jornalista formada pelo Uni-BH e pós-graduada em História e Cultura Política pela UFMG, Kátia Pereira foi freelancer na redação dos jornais Super Notícia, O Tempo e na Revista Caras. Também trabalhou como apuradora e produtora na Record. Já na BHNews participou do Programa Entre Elas. Em 2002, ingressou na rádio Itatiaia, atuando na produção dos programas Viva a Tarde e Itatiaia Patrulha. Atualmente, é apresentadora do Jornal da Itatiaia 1ª e 2ª edições e dos noticiários de hora em hora. A jornalista é também uma das produtoras e participantes do programa Observatório Feminino.
É formada em Jornalismo pela USP/SP, em 2001, fez extensão em Marketing Político e Propaganda Eleitoral na mesma universidade. Iniciou a carreira no rádio em 1996, na Rádio Trianon, e em 2008 chegou na Jovem Pan, onde ficou por 10 anos, e retornou para a emissora em 2015. É premiada no Brasil e no exterior, já trabalhou na equipe de comunicação do Supremo Tribunal Federal, foi Consultora Internacional em Comunicação para o Desenvolvimento do Unicef Angola, trabalhou na CCR S/A, foi assessora do Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo e tem experiência no universo digital como diretora de comunicação da Change.org.
Jornalista e radialista, Mara Régia Di Perna é produtora e apresentadora dos programas Natureza Viva e Viva Maria que, por sinal, faz 35 anos em 2016. Feminista desde criança, foi indicada ao Nobel da Paz com mais 51 brasileiras que fizeram parte do projeto internacional “1.000 mulheres para o Nobel 2005”. Organiza projetos de capacitação em rádio para comunidades na Amazônia e leva às populações ribeirinhas e dos seringais informações sobre saúde, cidadania e meio ambiente.

Denise Campos de Toledo, jornalista formada pela ECA-USP, cursou economia na PUC-São Paulo. É palestrante na área de economia e finanças pessoais e autora do livro Assuma o Controle das suas Finanças. Foi comentarista das rádios CBN e Eldorado, onde apresentava o programa diário Lucros e Perdas. Também foi comentarista e repórter de economia da TV Cultura, Manchete e Rede TV, onde também apresentou o programa TV Economia. Foi colunista do jornal O Estado de São Paulo, da AOL e do Terra e comentarista dos jornais do SBT. Atualmente, é comentarista da rádio Jovem Pan, onde também apresenta o Jornal Jovem Pan, é comentarista de TV Gazeta, colunista da revista Azul e editora do site
www.economiaemfoco.com.br

Mara Luquet é jornalista e sócia da Editora Letras & Lucros. Especialista em edição de livro de finanças pessoais, é autora dos livros “O Assunto é dinheiro” e “O Assunto é Bolsa”, em parceria com o jornalista Carlos Alberto Sardenberg; “Meninas normais vão ao shopping... Meninas Iradas vão à bolsa”, “Aposentada ficava sua avó” e “Meninas normais casam... meninas iradas investem na relação”, em parceria com a jornalista Andrea Assef; e “Tristezas não pagam dívidas”. Seu último lançamento foi o “Como gastar sem culpa e investir sem erros”. Desde janeiro de 2008 apresenta o quadro "O Assunto é Dinheiro" na rádio CBN e desde de junho de 2011 apresenta um quadro de finanças no Jornal da Globo e SP TV, e faz parte do programa Em Pauta na GloboNews.
A jornalista Dora Kramer, uma das mais respeitadas e atuantes no cenário político nacional, esclarece, analisa e comenta os principais fatos da turbulenta e inquieta política brasileira. A colunistas traz notícias de bastidores, esclarece dúvidas de ouvintes e faz análises profundas sobre discussões que permeiam o poder. Dora Kramer, jornalista especialista em política, é colunista do jornal O Estado de São Paulo. Passou pelo Diário Popular, pela Agência Folha e pelo Jornal do Brasil. Consagrou-se, nestes mais de vinte anos, como uma das jornalistas mais influentes do País.
Colunista do Estadão e comentarista do telejornal Globonews Em Pauta, da Rádio Estadão e da Rádio Metrópole da Bahia. Foi colunista da Folha por 17 anos. No jornal, na internet, no rádio e na TV, aborda política interna, política externa, defesa e comportamento, tendo realizado dezenas de viagens internacionais e entrevistas com os principais líderes brasileiros e com presidentes estrangeiros. Com passagens pelos mais importantes órgãos de imprensa, foi diretora das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília, além de colunista do Jornal do Brasil. Em 2010, lançou "José Alencar, amor à vida", biografia do ex-presidente da República, pela editora Sextante.
Jornalista há mais de 20 anos, Roseann Kennedy é formada pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduada em Economia e Ciência Política. Já trabalhou em TV, jornal impresso e agência de notícias. Há nove anos dedica-se exclusivamente ao rádio e à vida acadêmica. Neste veículo já foi redatora, repórter, editora. Na Rádio CBN conquistou a função de colunista política. Em Brasília, cobre os bastidores do poder para fazer diariamente o quadro "Crônicas do Planalto" no programa CBN Total, ao lado de Carlos Alberto Sardenberg. Em 2008, foi vencedora do Troféu Mulher IMPRENSA na categoria repórter de rádio. É coautora do livro “Jornalismo e Publicidade no Rádio – Como fazer”.
Formada em Jornalismo pela UNI-BH em 2003, Edilene Lopes fez especialização em Arte, Cultura e Educação na UEMG. Trabalhou unindo essas duas áreas e passou a compor o time de jornalistas da rádio Itatiaia em 2006.
Renata Perobelli Borba é repórter da rádio Jovem Pan há mais de 29 anos, desde agosto de 1986, e ficou super conhecida pelos ouvintes por informar tudo o que acontece em toda a cidade a bordo do extinto 'Vermelhinho Jovem Pan', na cobertura do trânsito de São Paulo.Entre algumas reportagens da cidade que mais lhe marcaram estão o acidente aéreo com os integrantes dos Mamonas Assassinas, em 1996; a queda do helicóptero Águia Dourada, da TV Record, e o acidente com o avião da TAM em Congonhas, em 2007.
Jornalista há 18 anos. Repórter da Rádio CBN/Rádio Globo há 14 anos. Tem MBA em Economia e Mercado de Capitais pela Bolsa de Valores de SP/ UBS Escola de Negócios. Vencedora do prêmio Bradesco Seguros de 2014 com a reportagem  Desafios da Longevidade para Economia . Atua em reportagem na cobertura diária de diferentes assuntos, passando por economia, política e cidades. Repórter de trânsito aéreo por anos. Em redação, experiência em diferentes funções entre elas reportagem, produção de programas e chefia. Semanalmente participa da apresentação do Divã do Gikovate aos domingos.
Jornalista pós-graduada em Letras e Literatura pela Universidade Metodista de São Paulo. Atualmente é repórter da Rádio Jovem Pan. Foi apresentadora e repórter da Rádio Bandeirantes de São Paulo durante 10 anos. Passou ainda por redações de TV e de portais de notícias como Terra. No começo da carreira foi correspondente internacional freelancer na Europa e Estados Unidos. Com reportagens especiais sobre o tema mobilidade urbana, venceu os Prêmios CNT, Abraciclo e Expocom. Também foi premiada na categoria repórter de rádio pelo Troféu Mulher Imprensa duas vezes.
Jornalista há mais de 18 anos, Roseann Kennedy é formada pela Universidade Católica de Pernambuco e pós graduada em Economia e Ciência política. Já trabalhou em TV, jornal impresso e agência de notícias.
Há nove anos dedica-se exclusivamente ao rádio e à vida acadêmica. Neste veículo já foi redatora, repórter, editora. Na Rádio CBN conquistou a função de colunista política. Em Brasília, cobre os bastidores do poder para fazer diariamente o quadro "Crônicas do Planalto" no programa CBN Brasil, ao lado de Carlos Alberto Sardenberg. Em 2008, foi vencedora do Troféu Mulher IMPRENSA na categoria repórter de rádio.
Âncora do Jornal da Record, com 21 anos de experiência em televisão. Por 12 anos atuou como repórter especial da Rede Globo, em Minas Gerais e Brasília. Na Rede Record está desde 2006, onde já atuou como correspondente internacional em Nova York e Londres e atualmente é a âncora do Jornal da Record, ao lado do jornalista Celso Freitas. Além de comandar o segundo jornal mais visto pelos brasileiros, em horário nobre, a jornalista tem uma grande experiência em coberturas especiais. No Brasil a jornalista atuou em todas as coberturas da sucessão presidencial desde 2002, tendo realizado entrevistas exclusivas com os últimos 3 presidentes - FHC, Lula e Dilma Rousseff. E na última eleição, assumiu também a função de mediadora dos debates presidenciais na Record.
Âncora da GloboNews desde a estreia do canal, em 1996, apresenta o 'Estúdio i', telejornal diário que tem como principal característica a informalidade e está no ar desde outubro de 2008. Também na GloboNews, apresentou o 'Em Cima da Hora' durante nove anos; fez mais de 500 entrevistas com personalidades nacionais e internacionais para o programa 'Almanaque' e ficou à frente do ‘Entre Aspas’, o programa de debates do canal, durante dois anos. Conhecida por sua capacidade de improviso e tradução simultânea, no dia dos atentados às torres gêmeas em NY ficou 10 horas seguidas na bancada do jornal 'Em Cima da Hora', ancorando a cobertura. E trabalhou como enviada especial durante o funeral da princesa Diana, na Inglaterra, em 1997, e nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2004. Na Globo, apresenta a festa do Oscar, desde 2006. Também apresentou o Carnaval na Sapucaí, ao lado de Cléber Machado, durante sete anos e os telejornais ‘Bom Dia Brasil’ e ‘RJ TV’.
Começou no jornalismo em 1996, quando também se iniciaram as transmissões do canal de notícias GloboNews. Foi apresentadora do Em Cima da Hora (atual Jornal GloboNews). Na Globo, a sua primeira aparição foi em 1997, como apresentadora suplente do Jornal Hoje, aos sábados. Em seguida, apresentou quadros no Fantástico. Em 2002, recebeu o convite para assumir a bancada do Bom Dia Brasil, junto com o experiente jornalista Renato Machado, substituído em setembro de 2011 por Chico Pinheiro. Passou 11 anos como âncora do Bom Dia Brasil. Renata, que dividiu a apresentação do Fantástico desde o início 2014 com Tadeu Schmidt, assumiu em novembro de 2014 a apresentação do Jornal Nacional.
Sandra Annemberg começou a carreira em televisão como atriz. Em 1991 entrou para a CGJ – Central Globo de Jornalismo. No jornalismo da Globo, sua primeira experiência foi como “moça do tempo” no Jornal Nacional. De 1993 a 1996 apresentou o Fantástico e depois tornou-se apresentadora e editora-executiva do SPTV – 1ª Edição. Em 1997 e 1998 acumulou as funções de apresentadora e editora-executiva do Jornal da Globo. Os anos de 1998 e 1999 foram dedicados ao Jornal Hoje, também como apresentadora e editora-executiva. Em 2000 se mudou para Londres para ser correspondente e coordenadora do escritório inglês. No início de 2003, junto com a posse do presidente Lula, assumiu a bancada do Jornal Hoje. Além deste telejornal, é apresentadora da edição da manhã do Globo Notícia, do programa Como Será? e apresentadora substituta do Jornal Nacional.
Uma das mais experientes apresentadoras da televisão, Mariana está à frente de seu próprio talk-show desde 2015 na RedeTV! "Mariana Godoy Entrevista" é um programa ao vivo com participação popular e interação. Antes disso apresentava havia três anos o Jornal das 10 na GloboNews. Foram 23 anos na Globo, apresentando jornais, participando de coberturas nacionais e narração de eventos como o Carnaval, além de passagens como repórter e apresentadora pelo SBT e TVs Manchete e Gazeta.
Cristiana Lôbo é jornalista e, desde o início da carreira, atua em Brasília. Acompanhou a política brasileira e os bastidores desde o final da ditadura, a abertura democrática e a volta das eleições para presidente da República. Neste período, os planos econômicos adotados no país. Formada pela Universidade Federal de Goiás, começou sua carreira no jornal Folha de Goiás, e, em Brasília, no Jornal O Globo, no jornal O Estado de São Paulo, no Jornal de Brasília e na Globonews, onde começou ainda em 1998, e hoje é comentarista de política e âncora do programa ‘Fatos e Versões’. É pioneira na internet, onde atua desde 1999. Mais de meio milhão de pessoas seguem a sua conta no twitter, @cristilobo.
Colunista do Estadão e comentarista do telejornal Globonews Em Pauta, da Rádio Estadão e da Rádio Metrópole da Bahia. Foi colunista da Folha por 17 anos. No jornal, na internet, no rádio e na TV, aborda política interna, política externa, defesa e comportamento, tendo realizado dezenas de viagens internacionais e entrevistas com os principais líderes brasileiros e com presidentes estrangeiros. Com passagens pelos mais importantes órgãos de imprensa, foi diretora das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília, além de colunista do Jornal do Brasil. Em 2010, lançou "José Alencar, amor à vida", biografia do ex-presidente da República, pela editora Sextante.
Flávia Oliveira é técnica em Estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence). Formou-se em Jornalismo no Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS-UFF), em 1993. Ingressou no jornalismo no ano anterior, como repórter do Jornal do Commercio. Desde maio de 1994, trabalha no jornal O Globo, onde ganhou prêmios por reportagens e cadernos especiais. Flávia é titular da coluna Negócios & Cia, no jornal O Globo, desde agosto de 2006. Tem também coluna semanal, em vídeo, no vespertino para tablets "O Globo a Mais. É comentarista do Estúdio i da GloboNews, desde 2008. Participou em 2009 do quadro As Meninas do Jô, no Programa do Jô e foi comentarista de economia do telejornal Bom Dia Rio, de abril de 2011 a novembro de 2013.
Mara Luquet é jornalista e sócia da Editora Letras & Lucros. Especialista em edição de livro de finanças pessoais, é autora dos livros “O Assunto é dinheiro” e “O Assunto é Bolsa”, em parceria com o jornalista Carlos Alberto Sardenberg; “Meninas normais vão ao shopping... Meninas Iradas vão à bolsa”, “Aposentada ficava sua avó” e “Meninas normais casam... meninas iradas investem na relação”, em parceria com a jornalista Andrea Assef; e “Tristezas não pagam dívidas”. Seu último lançamento foi o “Como gastar sem culpa e investir sem erros”. Desde janeiro de 2008 apresenta o quadro "O Assunto é Dinheiro" na rádio CBN e desde de junho de 2011 apresenta um quadro de finanças no Jornal da Globo e SP TV, e faz parte do programa Em Pauta na GloboNews.
Renata Lo Prete formou-se em jornalismo em 1984 pela ECA-USP. Começou sua carreira no jornal O Estado de S. Paulo. De lá, passou pelo "Jornal da Tarde" como repórter. No ano de 1986, passou a integrar a equipe da Folha de S.Paulo. Lá foi corresponde bolsista em Nova Iorque, editora-adjunta de "Internacional", editora de "Ciência" e chefe da primeira página do jornal. Já em 1998, assumiu o cargo de ombudsman da publicação, no qual permaneceu por três mandatos. Depois, por dez anos (2003-2012), foi editora da coluna "Painel" e fez história ao publicar entrevista com então deputado Roberto Jefferson e desencadear o escândalo do mensalão, em 2005, com a qual ganhou o "Prêmio Esso de Jornalismo". Em 2012, deixou a Folha de S. Paulo, para se dedicar integralmente ao canal de notícias Globo News, como editora e comentarista de política do "Jornal das Dez". Além do canal de notícias, Renata acumula entradas no "Bom Dia Brasil" e "Jornal da Globo", além de ser âncora substituta deste último, cobrindo Willian Waack.
Jornalista formada pela PUC-Rio, Cecília começou a vida profissional em 2005, nas madrugadas do 'Bom Dia Brasil', onde atuou como estagiária, trainee, produtora e editora de internacional.
Transferida para o escritório da Globo em Londres em 2011, passou a fazer reportagens sobre a vida cultural na Europa. Cobriu imbróglios políticos e econômicos no continente europeu, ataques terroristas, grandes eventos da realeza e a despedida de muitos ídolos britânicos. Fez entrevistas com nomes de peso da política (o primeiro-ministro britânico David Cameron), da música (Adele), do cinema (Brad Pitt) e do esporte (David Beckham). Em janeiro de 2016, assumiu a ancoragem - diária e ao vivo - das notícias europeias no 'Bom Dia Brasil'. E continua contribuindo com entradas ao vivo e matérias produzidas para todos os outros telejornais da Globo. Carioca, Cecília já morou também em Nova York, Washington, Brasília, Paris e, agora, Londres.
Sônia Bridi é repórter especial do Fantástico, na Rede Globo. Formada pela UFSC, trabalhou na RBS, em Florianópolis, de onde se transferiu para a TV Globo no Rio. Cobriu os conflitos nas comunidades cariosas, onde cobriu as chacinas que marcaram a deterioração do sistema de segurança do Rio de Janeiro: Candelária e Vigário Geral. Em 95 denunciou o vazamento de radioatividade no núcleo do reator da usina nuclear de Angra 1, o que levou ao fechamento da usina por 1 ano. Foi correspondente em Londres e Nova York, e teve uma passagem por São Paulo, de 1999 a 2004. De lá foi para Pequim, onde abriu a primeira sede da Globo no Oriente. De lá foi para Paris, onde ficou por três anos antes de voltar ao Rio de janeiro. Ao longo da carreira se destacou pela cobertura de ciência e sustentabilidade. É autora de dois livros: laowai, histórias de uma repórter brasileira na China, e Diário do Clima, onde conta a ciência e as aventuras por trás da série do Fantástico que mostrou o aquecimento global em 14 países.
Cursou jornalismo na Faculdade de Comunicação Social Cásper Libero, em São Paulo, e fez dois anos de História na Universidade de São Paulo (USP). Mas, viajando pelo interior paulista já como repórter da TV Cultura, foi obrigada a trancar matrícula. Antes da TV, Zileide fez rádio. Começou como redatora na Rádio Jornal de São Paulo até ser convidada, por causa da voz, para ser repórter na Rádio Cultura. A TV Cultura veio em seguida. Em 1990, com o Plano Collor, foi chamada para cobrir economia no TJ Brasil, do SBT, em São Paulo. Seis anos depois, foi transferida para Brasília. Quando Bóris Casoy, âncora do Jornal, foi para a Record, veio o convite da TV Globo. Em 2001, já como correspondente da Globo em Nova York, cobriu os atentados de 11 de setembro. Apresentou o bloco de Brasília do 'Bom Dia Brasil' durante cinco anos. E voltou ao 'Jornal Nacional'. E está no rodízio de apresentadores de sábado do 'Jornal Hoje'.
Jornalista profissional desde 1970, além de repórter já foi também editora em telejornais. Na GloboNews, chefiou o programa ‘Espaço Aberto’. Em Londres, foi correspondente para a TV Globo e colaborou como freelancer para o Serviço Brasileiro de Rádio da BBC. Em 2014, recebeu o prêmio Especial do Instituto Vladimir Herzog, dedicado a pessoas destacadas do cenário jornalístico nacional. Foi a primeira mulher a receber esse prêmio no Instituto. Em 2015 foi escolhida para fazer parte do grupo dos Cem Mais Admirados Jornalistas Brasileiros da Atualidade, indicados espontaneamente por um colégio eleitoral formado por jornalistas e executivos de comunicação corporativa. A iniciativa foi organizada por Jornalistas & Cia e Maxpress.
Repórter e apresentadora, Sonia Blota mora em Paris e é a correspondente da Band na Europa, desde 2011. A trajetória no universo jornalístico começou em 1994, onde fez suas primeiras reportagens para o SBT. Após uma breve passagem pela Globo, Sonia ingressou na Band, onde adquiriu grande experiência em rádio e televisão como repórter, editora e apresentadora de telejornal. Em Brasília, Sonia destacou-se em diversas coberturas internacionais de chefes de estado, de governo e do Vaticano. Também atuou nas áreas de economia, comportamento, sociedade, moda e turismo. Conquistou o Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo 2002, na categoria Destaque de Educação/Mídia Eletrônica, pela reportagem especial “Heróis da Paz”, e foi duas vezes vencedora do Troféu Mulher Imprensa: na 2ª edição, em 2005, na categoria repórter de telejornal, e como repórter de TV, na 5ª edição, em 2008.
Cynara Moreira Menezes é baiana, nascida em Ipiaú, região cacaueira, em 1967. Formou-se em jornalismo pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) em 1987. Desde então, percorreu as redações de vários veículos de imprensa, a começar pelo extinto Jornal da Bahia: Folha de S.Paulo, Estadão, revistas IstoÉ/Senhor,Veja, Vip e, atualmente, Carta Capital. É autora dos livros O Que É Ser Arquiteto, com João (Lelé) Filgueiras, e O Que É Ser Geógrafo, com Azizi Ab Saber, ambos pela editora Record. Ideologicamente, é uma esquerdista empedernida, mas está mais para Amelie Poulain do que para Rosa de Luxemburgo.
Juliana de Faria é fundadora da ONG Think Olga, com foco em direitos das mulheres; criadora das campanhas Chega de Fiu Fiu e Primeiro Assédio, cujo objetivo é combater o assédio sexual; e uma das sócias da consultoria de comunicação Think Eva. É uma das autoras do ebook Meu Corpo Não É Seu, sobre violência de gênero, editado pela Companhia das Letras. E, em parceria com a Defensoria Pública do Estado de SP, liderou a criação de um folder sobre assédio sexual. É alumni do programa Womens Leaders do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Por seus projetos, foi eleita uma das 8 mulheres inspiradoras do mundo, pela Clinton Foundation e pela revista Cosmopolitan US.
Eliane Brum, jornalista, é autora e colunista do El País on-line. Trabalhou 11 anos no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e 10 como repórter especial da Revista Época, em São Paulo e atuou como colunista do site da Revista Época. Como jornalista, ganhou mais de 40 prêmios de reportagem nacionais e internacionais. Tem três livros de reportagem publicados: "Coluna Prestes - O Avesso da Lenda" (1994), "A Vida Que Ninguém Vê" (Arquipélago, 2006) e "O Olho da Rua - uma repórter em busca da literatura da vida real" (Globo, 2008). Em 2011 lançou seu primeiro romance, "Uma Duas", pela Editora LeYa. Também é codiretora de dois documentários: "Uma História Severina" (Imagens Livres, 2005) e "Gretchen Filme Estrada" (Mixer, 2010).
Nana Queiroz é autora do livro  Presos que Menstruam e roteirista do filme de mesmo nome que está em produção (e querendo virar série). Ela também é colunista do Brasil Post e criadora do protesto Eu Não Mereço Ser Estuprada. Entrou nas listas de mulheres mais destacadas de 2014 do UOL, Brasil Post e do think tank feminista Think Olga. Em 2015, entrou na lista do Think Olga de escritoras inspiradoras. Como jornalista, trabalhou nas revistas Época, Galileu, Criativa e Veja, além dos jornais Correio Braziliense e Metro. Em 2015, foi uma das fundadoras da Revista AzMina. No ativismo, foi media campaigner da Avaaz. É bacharel em jornalismo pela USP e especialista em Relações Internacionais pela UnB.
Na BandNews FM desde 2006, Tatiana Vasconcellos apresenta, ao lado de Ricardo Boechat e Eduardo Barão, o noticiário matutino da emissora e também comanda o programa Bandnews no Meio do Dia entre 11h e 14h, o quadro Tem Mulher na Área sobre futebol e interage com o produtor musical João Marcelo Boscoli na coluna Toca Bandnews. Assinou por 3 anos uma coluna sobre cinema. Foi considerada a melhor apresentadora de rádio de 2012 pelo Prêmio Comunique-se. Na mesma categoria, venceu o Troféu Mulher Imprensa em 2011, 2012 e 2014. Formada em 1999 pela Universidade São Judas Tadeu, é especialista em Direito Internacional das Relações Econômicas e do Comércio pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Foi produtora e repórter da Rádio CBN por 6 anos. Lá, criou e apresentou o programa Noite Paulistana. Também foi repórter da TV CNT.
Andrea Dip começou no jornalismo de direitos humanos em 2001 na revista Caros Amigos e desde então já escreveu para veículos como Revista do Brasil, Retrato do Brasil, Marie Claire, GQ, Nota de Rodapé, Trip, Fórum entre outros. Começou o blog Copa Pública sobre violações de direitos humanos nos preparativos para a Copa do Mundo na Agência Pública de Jornalismo Investigativo, onde continua como repórter especial cobrindo temas relacionados a infância, gênero, situação carcerária entre outros. Participou do livro Brasil Direitos Humanos produzido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Tem 5 prêmios de jornalismo em direitos humanos e foi finalista de um GP Ayrton Senna de Jornalismo. Ganhou também o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo da ANDI para produzir a primeira grande reportagem investigativa feita totalmente em quadrinhos no país.
Repórter do TAB, projeto de reportagens multimídia do UOL. Na função, produziu textos e vídeos ligados a temas de comportamento e tecnologia - esta última, sua principal área de atuação. Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo e pós-graduada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (Jornalismo com Ênfase em Direção Editorial), atuou por quatro anos como editora do UOL Tecnologia. Antes, teve passagens - também nas editorias de tecnologia - nos sites de notícia G1 e da Folha. Participou do XX Curso Abril e colaborou com revistas desta mesma editora, como Capricho e Super Interessante.
Formada em Jornalismo em 2010 pela Faculdade Cásper Líbero, com pós-graduação em Comunicação e Moda pela Universidade Belas Artes. Em julho de 2008, começou a trabalhar na Globo. Foi estagiária da Globo.com de 2008 a 2010. Repórter do G1 de 2010 a 2012. E editora do site do Bem Estar de 2012 a 2015. Desde abril de 2015 está no ar como apresentadora do G1 em 1 minuto.
Formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Após uma passagem pelo jornal A Tarde, foi para São Paulo para fazer o Curso Abril de Jornalismo. Trabalhou como repórter na revista Veja e na Folha de S.Paulo, colaborou com a revista Superinteressante. Trabalha como repórter e produtora na BBC Brasil desde 2010.
Flávia Marreiro é subeditora do El País no Brasil. Foi por mais de uma década jornalista da Folha de S.Paulo e, entre as funções, foi correspondente em Caracas e em Buenos Aires e enviada especial a uma dezena de países da América Latina. Em 2014, foi bolsista do Reuters Institute for the Study of Journalism na Universidade de Oxford (Reino Unido), onde realizou e publicou uma pesquisa sobre Internet e meios de comunicação em Cuba.
Mariza Tavares formou-se em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense, fez mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Trabalhou na Bloch Editores; na Editora Vecchi; e na sucursal carioca da revista Veja. Entre 1989 e 2002, no jornal O Globo, ocupou as funções de chefe de reportagem, editora, editora-executiva e gerente-geral da Agência O Globo. Foi uma das organizadoras e autoras de “CBN, a rádio que toca notícia”; e coordenou a elaboração do “Manual de Redação da CBN”. Também é autora de dois livros de poesia: “Fio” e “Privação de sentidos”. Desde fevereiro de 2002 é diretora-executiva da CBN.
Renata Lo Prete formou-se em jornalismo em 1984 pela ECA-USP. Começou sua carreira no jornal O Estado de S. Paulo. De lá, passou pelo "Jornal da Tarde" como repórter. No ano de 1986, passou a integrar a equipe da Folha de S.Paulo. Lá foi corresponde bolsista em Nova Iorque, editora-adjunta de "Internacional", editora de "Ciência" e chefe da primeira página do jornal. Já em 1998, assumiu o cargo de ombudsman da publicação, no qual permaneceu por três mandatos. Depois, por dez anos (2003-2012), foi editora da coluna "Painel" e fez história ao publicar entrevista com então deputado Roberto Jefferson e desencadear o escândalo do mensalão, em 2005, com a qual ganhou o "Prêmio Esso de Jornalismo". Em 2012, deixou a Folha de S. Paulo, para se dedicar integralmente ao canal de notícias Globo News, como editora e comentarista de política do "Jornal das Dez". Além do canal de notícias, Renata acumula entradas no "Bom Dia Brasil" e "Jornal da Globo", além de ser âncora substituta deste último, cobrindo Willian Waack.
Ana Estela de Sousa Pinto era uma agrônoma recém-formada quando foi selecionada para o primeiro programa de treinamento da Folha, em 1988. Desde então, trabalha como jornalista, área na qual se formou pela ECA-USP em 1995. Trabalhou em várias editorias e veículos do Grupo Folha, em educação e ciência, negócios, política, cidades, no Painel do Leitor e na Primeira Página da Folha. Foi repórter, redatora, editora-assistente, editora, secretária-assistente de Redação. Fez parte da equipe da Agência Folha que elaborou e lançou os cadernos regionais, foi editora-chefe da "Folha da Tarde" e coordenou a equipe que implantou na Folha a fotografia digital. É responsável por treinamento e seleção do jornal desde 1997 e autora do livro "Jornalismo Diário" e coautora do livro  A Vaga É Sua , ambos da ed. Publifolha.
Editora Executiva de Redação desde 2013 e âncora da BandNews FM, Sheila Magalhães atuou como produtora e repórter na Rádio Bandeirantes de São Paulo entre 2002 e 2006. Formada em 2003 pela Faculdade Cásper Líbero, realizou séries de reportagens especiais, finalistas em duas edições do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, do Prêmio Imprensa Embratel e do Prêmio Caixa de Jornalismo Social. Em 2006, trabalhou como correspondente em Bonn e Berlim para a Rádio Bandeirantes, e como jornalista para a Rádio e TV Deutsche Welle, na Alemanha. Ao retornar, naquele mesmo ano, passou a integrar a equipe da BandNews FM, onde por dois anos ancorou o noticiário ao lado de Boris Casoy e onde atualmente apresenta o noticiário das 9h às 11h, ao lado de Eduardo Barão.
Com mais de 30 anos de experiência no jornalismo econômico, Vera Brandimarte é diretora de redação e uma das criadoras de um dos mais influentes jornais de economia do país, o Valor Econômico.
 
ÚNICA PREMIAÇÃO JORNALÍSTICA DO BRASIL DEDICADA EXCLUSIVAMENTE AO PÚBLICO FEMININO, o TROFÉU MULHER IMPRENSA reconhece o trabalho das mulheres nas redações brasileiras e premia os talentos de norte a sul do país. São 17 categorias que visam premiar as profissionais de destaque em cada setor, segundo voto dos internautas do Portal IMPRENSA.

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"Troféu Mulher
IMPRENSA" divulga as vencedoras de sua
11ª edição
Troféu Mulher
IMPRENSA
divulga sua última prévia;
disputa segue
acirrada
"Troféu Mulher
IMPRENSA" divulga
penúltima prévia de
sua 11ª edição
 
“O jornalismo me permitiu aprender, crescer, ser um ser humano melhor. Ser uma pessoa que tem um olhar de quem sofreu preconceito, superou o preconceito, sem guardar rancores e mágoas. Guardo o crescimento e aprendizado. Tive o privilégio de ter uma avó e uma mãe que me ensinaram que a coisa mais importante do mundo é a liberdade, então consegui ter uma carreira, uma profissão, sendo livre, o que na verdade não é o caminho mais fácil. Esse prêmio, para mim, talvez tenha sido a coisa mais importante da minha vida profissional”
 
Glória Maria, da TV Globo  
 
“O primeiro lado é que as mulheres conquistaram bastante espaço. Por outro lado, não conseguimos resolver a equação de outras frentes da vida pessoal. Ou seja, continuamos driblando o dia a dia, que é o meu caso e de tantas outras mulheres, que é o de cuidar de casa, dos filhos etc. Junto com a conquista do espaço, veio essa equação a ser resolvida. Por isso, um prêmio como este é tão importante”
 
Maria Cristina Poli – TV Cultura
 

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