O
jornalista Leonardo Sakamoto lançou o
livro Escravidão Contemporânea
(Editora Contexto). A obra reúne especialistas
nacionais e estrangeiros que mostram o que é
o trabalho escravo contemporâneo, sua
história recente, como ele se insere
no Brasil e no mundo, o que tem sido feito para
erradicá-lo, e por que tem sido tão
difícil combatê-lo.
Os
bastidores do governo do ex-presidente João
Goulart por meio de cartas são o enredo
do novo livro do jornalista Juremir Machado
da Silva. A obra “A Memória e o
Guardião” (Civilização
Brasileira) revela documentos escritos por cidadãos
comuns e autoridades brasileiras e internacionais
destinados a Jango. O livro reuniu 927 itens,
como cartas, telegramas, relatórios,
informes, cartões de Natal, de aniversário,
de Ano Novo, entre outras congratulações.
O fenômeno dos memes é o tema do
livro “A cultura dos memes: aspectos sociológicos
e dimensões políticas de um fenômeno
do mundo digital” (EdUFBA). A obra é
uma coletânea que reúne autores
de nove países com abordagens diversas
sobre os memes de internet.
Após
dois anos de pesquisas e entrevistas, o jornalista
Raul Marques lança Asa Branca, a biografia
(Letramento). A obra relata a história
do locutor profissional de rodeio que faleceu
no início deste ano. A biografia descreve
a descoberta do talento na locução,
ascensão, fama e queda do locutor. Além
da superação de graves doenças
e problemas de saúde.
Após
18 anos na revista Veja, a jornalista Thaís
Oyama decidiu acompanhar de perto o primeiro
ano do governo Bolsonaro. Depois de um ano de
entrevistas e investigações, a
repórter lançou o livro “Tormenta”
(Companhia das Letras).
O
jornalista Camilo Vannuchi lançou a biografia
Marisa Letícia Lula da Silva (Editora
Alameda). A obra relata a vida de Marisa ao
lado do ex-presidente Lula no movimento sindical
dos anos 1970, no final do período de
ditadura. A ex-primeira-dama foi uma das fundadoras
do Partido dos Trabalhadores (PT). O livro relata
ainda os últimos anos de vida de Marisa
com a hostilização de brasileiros
durante a Operação Lava Jato.
Após
quatro anos de pesquisa, o jornalista Ullisses
Campbell lançou o livro Suzane: assassina
e manipuladora (Editora Matrix). A obra conta
em detalhes a história de Suzane von
Richthofen, que foi condenada a 39 anos de prisão
pelo assassinato dos próprios pais Manfred
e Marísia von Richthofen.
O
jornalista Dácio Nitrini lançou
a biografia Cásper Líbero, jornalista
que fez escola (Terceiro Nome). Durante dois
anos, Nitrini pesquisou a história do
jornalista em acervos da Biblioteca Nacional
e do Arquivo Público do Estado. Ele buscou
ainda livros de memórias de contemporâneos
de Cásper Líbero. Além
de pesquisar a bibliografia clássica
da história da imprensa nacional. O biógrafo
leu também jornais da época para
reconstituir a vida de Cásper por meio
de notícias, editoriais e fotos.
O
jornalista Sérgio Augusto reuniu críticas
de cinema no Vai começar a sessão
(Editora Objetiva). Os textos foram produzidos
desde os anos 2000 e publicados, em sua maioria,
no jornal O Estado de S. Paulo.
A
jornalista e pesquisadora Hérica Lene
lançou o e-book “Jornais Centenários
do Brasil” (Labcom-UB, 2020). A obra é
resultado de uma pesquisa de pós-doutorado
na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
sobre os jornais brasileiros que atingiram ou
ultrapassaram a marca temporal dos 100 anos.
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