10 legendas e GCs que deixaram as televisões de cabelo em pé


Muito antes dos 140 caracteres do Twitter causarem um fuzuê com o desafio de escrever bem e rápido com menos espaço, os profissionais por trás do gerador de caracteres e das legendas de televisão já enfrentavam esse drama.

Redação Portal IMPRENSA | Julho de 2015
 
 
   
 
Mas hoje eles têm um agravante: os prints, fotografias e a velocidade dos internautas. Esses três elementos juntos eternizam na web qualquer erro de digitação ou de português, ainda que fique por poucos segundos no ar. IMPRENSA separou alguns desses temidos momentos.

ALÔ?

O ator Milton Gonçalves virou o cantor Milton Nascimento em abril de 2014. O “Jornal Hoje”, da Rede Globo, entrevistava o artista na despedida do ator, diretor e crítico de cinema José Wilker, falecido naquele mês, mas a legenda dizia “Milton Nascimento por telefone”.

Crédito:Reprodução


QUEM PEDE CALMA?

Exibido nas madrugadas da Band, o “Jornal da Noite” falava sobre os protestos em Ferguson, nos Estados Unidos, após a absolvição do policial acusado de ter matado um jovem negro, mas “envolveu” o ex-líder da organização terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden. Pelo menos no GC. O texto na tela dizia “Osama pede calma” e não “Obama pede calma”. “Essa reencarnação fez bem pro Osama, virou presidente” e “Osama ainda tá vivo e manda nos Estados Unidos. Quem diria...” foram alguns dos comentários no Twitter. A emissora disse que o erro não ocorreu. 

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JOGADOR MARIJUANA

A vítima da vez foi o sistema de transcrição de áudio em tempo real de uma emissora de TV dos Estados Unidos. Na transmissão de um jogo entre Tottenham e Manchester United, a legenda chamou o meia espanhol “Juan Mata” de “Marijuana Mata” (maconha mata, em tradução livre). A internet não perdoou. Outros jogadores também tiveram seus nomes trocados. Rooney virou Weed Rooney (“erva” Rooney) e Michael Carrick virou Michael “Cannabis”.

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OS “TRABALHADOR”

A falta do plural numa legenda da GloboNews repercutiu nas redes sociais. O canal de notícias da Globo na TV por assinatura exibia uma matéria sobre a greve dos motoristas de São Paulo, onde a atuação do sindicato da categoria foi questionada, com o texto “Desembargadora afirma que no Brasil, o sindicato é o representante de todos os trabalhador” no GC. Rapidamente, o conteúdo foi comentado nas redes. “‘Os escritor’ de GC estão chapados hoje”, disse um internauta, “GC com erro de concordância, na GloboNews – ‘os trabalhador’”, alertou outro.

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SILÊNCIO NO TRIBUNAL

Novamente, o “Jornal GloboNews” não completou uma palavra no GC. A edição das 6h anunciou o fim do julgamento que considerou culpado o ex-atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, pela morte de sua namorada, Reeva Steenkamp, mas no GC da atração, a palavra “sentença” estava escrita sem o primeiro “n”. 

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MAS X MAIS

Mais uma vez a GloboNews não se entendeu com seu GC. A emissora escreveu “mais” no lugar de “mas”. O texto que acompanhava uma discussão no “Estúdio I” informava “Educação no Brasil melhora, mais ainda é uma das piores em ranking internacional”. 

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ABOLI QUEM?

Dessa vez o SBT levou susto com o seu GC. Durante uma entrevista exclusiva com o padre Marcelo Rossi no “Domingo Legal”, na qual ele falou pela primeira vez na televisão sobre diversos temas, como anabolizantes e depressão, o texto dizia "abolizantes" e não bolizantes”, usou “abolizantes”.

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PAS... Z

A BandNews falava da participação da presidente Dilma Rousseff em uma conferência na ONU nos Estados Unidos, mas a notícia que chamou atenção foi outra. O gerador de caracteres mostrava uma nota sobre as negociações de paz entre Israel e Palestina, mas com a grafia “pas”. “Acabou a ‘pas’ para o operador do GC”, brincou um internauta.

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PLACA DO DIA

Não foi o GC nem a legenda que causaram arrepios nos bastidores do SBT, mas uma placa. O programa “Domingo Legal”, de Celso Portiolli, exibia uma competição do quadro “Passa ou Repassa”, quando levou ao ar uma placa com o nome “iorgute” no lugar de “iogurte”.

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TIREM AS CRIANÇAS DA SALA

Para fechar a lista, mais uma da GloboNews. O canal noticiava um protesto em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, mas o GC falava de outra coisa. Por falta de uma letra, a palavra “tensão” virou “tesão” gerando piadas nas redes sociais.

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