"As mulheres não precisam de ajuda, na verdade, é preciso permitir que elas ajudem a sociedade e possam desenvolver todo seu potencial, que tenham todo espaço suficiente para ajudar a construir uma sociedade melhor. Quanto mais diversa e representativa a sociedade for, melhor ela será"

Adriana Carranca (O Globo / O Estado de S. Paulo)
  “É difícil ser mulher em qualquer situação,
ainda mais em política que é um ambiente
muito machista. Mas sempre me reafirmo
como jornalista, independente de ser mulher
ou homem, tem que falar comigo de igual
para igual”

Andréia Sadi (GloboNews)
  “Atualmente tem muitas mulheres trabalhando com fotografia, mulheres muito competentes e talentosas. Mas falta, talvez, o encorajamento para entender que o fotojornalismo, assim como as outras áreas, não é 'coisa de homem', mas é, independente do gênero, de quem tem talento"

Betina Humeres (Diário Catarinense)
  “Eu quero poder disputar muitos outros prêmios, mas eu quero ter nessa caminhada comigo grandes colegas por perto, para crescer no jornalismo, no conhecimento e na busca por entender o humano”

Carla Bigatto (BandNews FM)
  “Embora seja importante falar das mulheres, a gente também tem de lembrar que as mulheres não são todas iguais. Pelo o que a gente vê na sociedade brasileira, é muito mais difícil para as mulheres negras. As assimetrias são muito maiores. Tanto que a gente quase não vê negras nas redações, assim como a gente quase não vê mulheres trans”

Eliane Brum (jornalista independente)
  “Sempre lembrando a importância do jornalismo para mover o mundo... E as mulheres têm um olhar muito particular para olhar o jornalismo e também a política... O jornalismo nunca vai acabar. Pode mudar a forma, o jeito, a plataforma. Enquanto tiver ser humano, vai ter jornalismo”

Eliane Cantanhêde (O Estado de S. Paulo)
  "Quando eu li ‘O Olho Da Rua’ [livro de Eliane Brum] pensei sobre onde estive a minha vida toda que não aqui [na carreira jornalística]"

Elisa Veeck (TV Vanguarda)
  "Esse prêmio veio num momento muito importante da minha vida. Fiquei a carreira toda trabalhando em grandes agências e no fim eu resolvi abrir o meu próprio negócio. A Forma RP tem menos de dois anos, por isso esse prêmio me enche de orgulho"

Flavia Meirelles (Forma RP)
  "Nunca foi fácil chegar até aqui, mas eu sou a terceira filha mulher e eu, desde pequena, achei que, para ser alguma coisa na vida, eu teria de fazer muito barulho. Já havia duas outras meninas para chamar atenção na minha família. Quando todas as outras queriam filho homem, nasci eu, de novo, uma mulher. Então eu sempre fiz barulho, para ser percebida”

Joyce Pascowitch (Glamurama)
  “Nós somos jornalistas e precisamos ter estes temas [justiça social e direitos das mulheres] nas pautas das redações. Precisamos dar voz às mulheres que estão sendo caladas”

Marilu Cabañas (Rádio Brasil Atual FM SP)
  “Hoje eu tô aqui para mostrar que sim, é possível. Existe espaço pra gente jovem, com piercing no nariz e com oito tatuagens, existe! É só ser de verdade que as coisas acontecem e trabalhar muito, porque o resultado eventualmente vem”

Mari Palma (G1)
  “Seria ignorância falar que não existe preconceito em redação, ainda mais no jornalismo econômico... A gente lida com muita fonte masculina... E muitas pessoas não te respeitam, não só pela sua inteligência, mas por outras coisas. Mas a gente supera isso, ao reconhecer que está fazendo um trabalho que merece reconhecimento”

Naiara Bertão (Exame)
  “A revista AzMina é o único veículo dessa premiação que é auto-destrutivo. Nosso sonho é que um dia a gente não precise mais existir. O ‘Troféu Mulher IMPRENSA’ é necessário, como a nossa revista também, mas eu sonho que um dia deixe de ser. Que um dia a gente tenha tantas oportunidades de fazer coisas incríveis, de ser reconhecida por nossas matérias, de não precisar sofrer assédio sexual para conseguir um furo de reportagem”

Nana Queiroz (AzMina)
  “Eu entrei no mundo corporativo quando essa discussão de empoderamento feminino não existia. Então, a gente tinha que lutar e dar certo com as armas que a gente tinha"

Neivia Justa (Johnson & Johnson)
  “Quando eu digo que ainda há muito machismo nas redações e nos veículos de comunicação, é verdade. Às vezes é aquele machismo travestido de brincadeira. Não tem brincadeira com o machismo, né? Não é brincadeira”

Sheila Magalhães (BandNews FM)
     
 
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