13ª Edição
 
“Eu vejo apenas avanços. E prova disso é o prêmio Troféu Mulher Imprensa. As mulheres invadiram as redações, tornaram-se empresárias, líderes da comunicação nas empresas e quebraram preconceitos. Ainda temos muito a avançar, mas não podemos deixar de nos orgulhar do que já conquistamos”

Graziela Guardiola (Precisa Assessoria de Comunicação e Clipping)
 
"Minha visão sobre a presença feminina no jornalismo é positiva. Comecei na carreira há 25 anos e sempre ao longo deste percurso convivi com mulheres incríveis, em posições de destaque em redações de jornais, revistas, TV e rádio. Especialmente no colunismo político, as mulheres desempenham um papel central, somos nós que em grande medida estamos à frente desta cobertura. Por essa razão, e por acompanhar o surgimento constante de grandes talentos na profissão, sou otimista quanto ao protagonismo cada vez maior das mulheres no jornalismo"

Vera Magalhães (Jovem Pan)
 
“Acredito que nos últimos dez anos mais mulheres conquistaram seus espaços nas diversas áreas da comunicação. Percebo que ainda no nosso setor há um retrocesso, pois vejo menos mulheres atuando como repórteres fotográficas e editoras de fotografia do que há dez anos”

Mônica Zarattini (Fotojornalista)
 
"Sinto que o debate sobre mulheres segue intenso nas redações, mas não sei se já se tornou realidade nos salários e cargos. Vemos, em todo caso, com naturalidade mulheres em postos de chefia, diferentemente de outros segmentos. Mas, vemos também a necessidade de surgir um movimento como Jornalistas contra o Assédio, esta sim uma discussão que mal começou. O mais fundamental tanto para o jornalismo como para o Brasil é que as mudanças, sim, são lentas, mas são constantes e para sempre. Digo que tenho sorte de ter nascido nesta geração, para ver este esplendoroso movimento de mulheres que querem reescrever a história com menos força física e mais inteligência e amorosidade"

Carla Jimenez (El País Americas Brasil)
 
“A própria questão do assédio sexual no trabalho, que abordamos nesse episódio do Caminhos da Reportagem, é um grande desafio. Há pouco tempo a sociedade começou a discutir a questão do assédio contra as mulheres nos espaços públicos. Mas quase não se fala sobre as mulheres que são vítimas desse crime nos seus empregos, nos ambientes ditos profissionais. Mostramos no programa o caso de uma jornalista que foi assediada por um parlamentar durante uma entrevista, um ‘quebra-queixo’, na frente de colegas de profissão. Esse já é um avanço: ela denunciou publicamente, foi apoiada pelo sindicato, por alguns setores da imprensa e da sociedade. Mesmo que muitos ainda não entendam que se trata de assédio a uma jornalista e a gravidade disso, ela teve força para mostrar que isso está errado”

Flavia Peixoto (Caminhos da Reportagem / TV Brasil), em nome da equipe vencedoraVeículo
 
“Avançamos muito, e nos anos mais recentes demos passos importantes com relação aos padrões de respeito e igualdade. Essa melhoria se deve às mulheres e homens que lutaram e seguem na luta contra a normalização do machismo e outros abusos em redações, agências e empresas, algo que antes era tolerado para evitar confrontos e retaliações”

Leila Suwwan (Airbnb)
 
“Vamos começar pelos avanços então. A humanidade já sabe que não há limitação intelectual, muito menos profissional entre os sexos (ufa!). No mundo das comunicações já está claro que o papel da mulher é determinante. Basta observar o número de mulheres nas redações. E no vídeo, estamos assumindo mais nossas rugas e fios de cabelo brancos. O pensamento, a análise, a competência estão cada vez mais na moda... Finalmente! Particularmente, minha frustração ainda é que vejo poucas cinegrafistas mulheres nas reportagens aqui no Brasil. Nem mesmo a barreira física hoje seria uma desculpa para ficarmos fora desta função. Temos no país poucas e corajosas cinegrafistas mulheres que enfrentam os equipamentos pesados. Concordo que é preciso uma boa dose de saúde e disposição física. Porém a tecnologia tem colaborado para incentivar que mulheres brasileiras e câmeras de TV se aliem cada vez mais. O olhar feminino por trás da câmera é de extrema importância e tem tudo para ser o grande diferencial em uma reportagem”

Sonia Blota (TV Band)
 
“Ainda vivemos em relação desigual quanto a salários e cargos de chefia. São os homens que são promovidos e escolhidos para as melhores coberturas jornalísticas. Entretanto, há dez anos o tema assédio, por exemplo, sequer era discutido. Há dois anos, eu e a jornalista Janaina Garcia (UOL) fundamos o coletivo "Jornalistas contra o Assédio", que deu luz à essa questão e antecedeu iniciativas importantíssimas como "Chega de Assédio" e "Deixa ela trabalhar".
Se o presente ainda está longe de ser ideal, tenho fé no futuro. Acredito que a união das mulheres jornalistas e o empoderamento que premiações como o Troféu Mulher Imprensa nos dão são sementes frutíferas que farão com que a relação de gênero no mercado da comunicação seja cada vez mais igualitária”


Thaís Nunes (SBT)
 
“Na última década o número de mulheres aumentou nas redações em todo o país. Temos mais editoras hoje, do que antes, e mais mulheres com o trabalho reconhecido. Entretanto temos velhos desafios como o combate ao assédio moral e sexual, ainda muito recorrentes e o desafio cotidiano com os colegas, homens, que continuam tendo uma dificuldade imensa de nos reconhecer como profissionais competentes e ainda mais dificuldades de serem chefiados por mulheres. Vivemos um momento de crise econômica, social e política profunda. Uma das faces dessa crise é o aumento do conservadorismo que ameaça a vida e o trabalho das mulheres e isso nos afeta bastante, somos as primeiras a serem demitidas das redações, a termos o trabalho precarizado, entre outras coisas”

Monyse Ravenna (Brasil de Fato Pernambuco)
 
12ª Edição
 
"As mulheres não precisam de ajuda, na verdade, é preciso permitir que elas ajudem a sociedade e possam desenvolver todo seu potencial, que tenham todo espaço suficiente para ajudar a construir uma sociedade melhor. Quanto mais diversa e representativa a sociedade for, melhor ela será"

Adriana Carranca (O Globo / O Estado de S. Paulo)
  “É difícil ser mulher em qualquer situação,
ainda mais em política que é um ambiente
muito machista. Mas sempre me reafirmo
como jornalista, independente de ser mulher
ou homem, tem que falar comigo de igual
para igual”

Andréia Sadi (GloboNews)
  “Atualmente tem muitas mulheres trabalhando com fotografia, mulheres muito competentes e talentosas. Mas falta, talvez, o encorajamento para entender que o fotojornalismo, assim como as outras áreas, não é 'coisa de homem', mas é, independente do gênero, de quem tem talento"

Betina Humeres (Diário Catarinense)
  “Eu quero poder disputar muitos outros prêmios, mas eu quero ter nessa caminhada comigo grandes colegas por perto, para crescer no jornalismo, no conhecimento e na busca por entender o humano”

Carla Bigatto (BandNews FM)
  “Embora seja importante falar das mulheres, a gente também tem de lembrar que as mulheres não são todas iguais. Pelo o que a gente vê na sociedade brasileira, é muito mais difícil para as mulheres negras. As assimetrias são muito maiores. Tanto que a gente quase não vê negras nas redações, assim como a gente quase não vê mulheres trans”

Eliane Brum (jornalista independente)
  “Sempre lembrando a importância do jornalismo para mover o mundo... E as mulheres têm um olhar muito particular para olhar o jornalismo e também a política... O jornalismo nunca vai acabar. Pode mudar a forma, o jeito, a plataforma. Enquanto tiver ser humano, vai ter jornalismo”

Eliane Cantanhêde (O Estado de S. Paulo)
  "Quando eu li ‘O Olho Da Rua’ [livro de Eliane Brum] pensei sobre onde estive a minha vida toda que não aqui [na carreira jornalística]"

Elisa Veeck (TV Vanguarda)
  "Esse prêmio veio num momento muito importante da minha vida. Fiquei a carreira toda trabalhando em grandes agências e no fim eu resolvi abrir o meu próprio negócio. A Forma RP tem menos de dois anos, por isso esse prêmio me enche de orgulho"

Flavia Meirelles (Forma RP)
  "Nunca foi fácil chegar até aqui, mas eu sou a terceira filha mulher e eu, desde pequena, achei que, para ser alguma coisa na vida, eu teria de fazer muito barulho. Já havia duas outras meninas para chamar atenção na minha família. Quando todas as outras queriam filho homem, nasci eu, de novo, uma mulher. Então eu sempre fiz barulho, para ser percebida”

Joyce Pascowitch (Glamurama)
  “Nós somos jornalistas e precisamos ter estes temas [justiça social e direitos das mulheres] nas pautas das redações. Precisamos dar voz às mulheres que estão sendo caladas”

Marilu Cabañas (Rádio Brasil Atual FM SP)
  “Hoje eu tô aqui para mostrar que sim, é possível. Existe espaço pra gente jovem, com piercing no nariz e com oito tatuagens, existe! É só ser de verdade que as coisas acontecem e trabalhar muito, porque o resultado eventualmente vem”

Mari Palma (G1)
  “Seria ignorância falar que não existe preconceito em redação, ainda mais no jornalismo econômico... A gente lida com muita fonte masculina... E muitas pessoas não te respeitam, não só pela sua inteligência, mas por outras coisas. Mas a gente supera isso, ao reconhecer que está fazendo um trabalho que merece reconhecimento”

Naiara Bertão (Exame)
  “A revista AzMina é o único veículo dessa premiação que é auto-destrutivo. Nosso sonho é que um dia a gente não precise mais existir. O ‘Troféu Mulher IMPRENSA’ é necessário, como a nossa revista também, mas eu sonho que um dia deixe de ser. Que um dia a gente tenha tantas oportunidades de fazer coisas incríveis, de ser reconhecida por nossas matérias, de não precisar sofrer assédio sexual para conseguir um furo de reportagem”

Nana Queiroz (AzMina)
  “Eu entrei no mundo corporativo quando essa discussão de empoderamento feminino não existia. Então, a gente tinha que lutar e dar certo com as armas que a gente tinha"

Neivia Justa (Johnson & Johnson)
  “Quando eu digo que ainda há muito machismo nas redações e nos veículos de comunicação, é verdade. Às vezes é aquele machismo travestido de brincadeira. Não tem brincadeira com o machismo, né? Não é brincadeira”

Sheila Magalhães (BandNews FM)
     
11ª Edição
 
“No Fotojornalismo, eu acredito que esse Prêmio possa incentivar outras mulheres a seguirem essa carreira e saberem que apesar de ser uma profissão difícil, ela é de grande importância humanística”

Ana Carolina Fernandes (Fotojornalista)
 
“Nós ainda temos que lutar todos os dias para ter nossos direitos reconhecidos em nossa vida pessoal e profissional. As mulheres ainda recebem os menores salários e ocupam menos cargos de chefia, ainda são as principais vítimas de assédio no ambiente de trabalho. Reconhecer o trabalho das mulheres no jornalismo é afirmar o bom trabalho que temos realizado”

Andrea Dip (Agência Pública)
 
“Vejo o Troféu Mulher IMPRENSA como mais uma forma de reconhecer o desempenho das mulheres que precisaram trabalhar muito para chegar lá”

Cristiana Lôbo (GloboNews)
 
“O prêmio mostra que as mulheres estão atuando em todas as áreas e funções do jornalismo, com muita competência, qualificação, se destacando independentemente do sexo. O trabalho de cada uma das indicadas, nas várias categorias, é a comprovação da importância das mulheres no jornalismo”

Denise Campos de Toledo (Jovem Pan)
 
“Infelizmente, estamos longe de viver uma situação de igualdade na profissão. Nós jornalistas mulheres precisamos nos provar todos os dias para combater vários estereótipos: de que não podemos cobrir conflitos, de que não gostamos de assuntos mais sérios, de que somos muito 'boazinhas' para sermos chefes. E ainda temos que sobreviver à dupla jornada e lidar com a culpa de não estarmos tão presentes com nossos filhos como gostaríamos. Por isso é importante que exista um prêmio como o troféu Mulher IMPRENSA, que reconhece especificamente as mulheres”

Patrícia Campos Mello (Folha de S.Paulo)
 
“A presença de mulheres no campo do jornalismo é marcante, e reconhecê-las também estimula um campo enorme de oportunidades para futuras profissionais”

Malu Weber (Votorantim Cimentos)
 
“Todas nós mulheres somos vencedoras por continuarmos nosso trabalho com tanta entrega e empenho. Sabemos das dificuldades que enfrentamos numa sociedade que remunera os homens com valores superiores aos das mulheres, em que a carga horária de trabalho feminino é muito maior do que a do trabalho masculino e que ainda vive com a vergonha de ver suas mulheres sendo vítimas de violência e de discriminação”

Sandra Annenberg (TV Globo)
 
“Me sinto otimista quando vejo a redação da BandNews FM e olho para a história dessa maioria que formamos na equipe: mães, meninas, mulheres que estão lá se entregando ao que fazem, se dividindo entre suas casas, suas famílias e o trabalho que de nós tanto exige. Dar voz, espaço e reconhecimento ao trabalho dessas mulheres é também contribuir para que a história aos poucos seja diferente da que foi no passado e que ainda é realidade em muitos lugares pelo país”

Sheila Magalhães (BandNews FM)
 
“Me sinto representando cada mulher que atua nessa área, onde a ética, o compromisso com o futuro, com a inovação e com as pessoas, tem lugar de destaque. Mulheres que junto com homens, de igual competência e profissionalismo, constroem um novo segmento de atuação profissional e de alto nível no Brasil”

Yara Peres (CDN)
 
10ª Edição
 
“Fiquei muito feliz. Estava concorrendo com pessoas que eu admiro e respeito à beça. É um reconhecimento depois de 25 anos tocando uma empresa. E a Revista IMPRENSA é um ícone para os jornalistas”

Kiki Moretti (In Press Porter Novelli)
 
“Me sinto muito realizada e orgulhosa com esse prêmio. A Abril é uma empresa muito feminina, inspiradora. Lá, as mulheres têm as mesmas oportunidades de ocuparem cargos de chefia que os homens. É uma questão de tempo para que em outras organizações isso também aconteça”

Cláudia Vassallo (Editora Abril)
 
“Receber o prêmio como mulher é quase um reconhecimento dessa trajetória como jornalista e como mulher dentro da política. Hoje, somos majoritárias na área política, no jornalismo, e eu acompanhei esta mudança, sou testemunha”

Maria Inês Nassif (Jornal GGN)
 
"O nosso trabalho é público e ter esse reconhecimento é ótimo, estimulante"

Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo)
 
“Nós mulheres jornalistas temos que aproveitar nossa posição para brigar por um mundo mais generoso, mais solidário, com menos desigualdade”

Rosane Marchetti (Grupo RBS)
 
9ª Edição
 
“O jornalismo me permitiu aprender, crescer, ser um ser humano melhor. Ser uma pessoa que tem um olhar de quem sofreu preconceito, superou o preconceito, sem guardar rancores e mágoas. Guardo o crescimento e aprendizado. Tive o privilégio de ter uma avó e uma mãe que me ensinaram que a coisa mais importante do mundo é a liberdade, então consegui ter uma carreira, uma profissão, sendo livre, o que na verdade não é o caminho mais fácil. Esse prêmio, para mim, talvez tenha sido a coisa mais importante da minha vida profissional”

Glória Maria (TV Globo)
 
“Se contabilizo [os prêmios], estou desprezando a pessoa que, como acontece no Troféu Mulher Imprensa, teve a gentileza enorme de entrar no site e votar no meu nome. Além disso, não me candidato, nem faço campanha. Gosto de saber que o voto veio espontaneamente. Não estou em uma corrida por prêmio, mas por fazer o melhor jornalismo que eu puder fazer”

Miriam Leitão (TV Globo)
 
“O primeiro lado é que as mulheres conquistaram bastante espaço. Por outro lado, não conseguimos resolver a equação de outras frentes da vida pessoal. Ou seja, continuamos driblando o dia a dia, que é o meu caso e de tantas outras mulheres, que é o de cuidar de casa, dos filhos etc. Junto com a conquista do espaço, veio essa equação a ser resolvida. Por isso, um prêmio como este é tão importante”

Maria Cristina Poli (TV Cultura)
 
“Para mim é muito importante porque é meu primeiro prêmio, nunca tinha sido nem indicada a nenhum outro antes. Eu sou apresentadora há quase seis anos, é tudo muito novo pra mim. É impulso para trabalhar cada vez mais e melhorar cada vez mais. Encaro como um incentivo não só para o meu crescimento, mas como um incentivo mesmo”

Ana Paula Rodrigues (Rádio SulAmérica Trânsito)
 
“Esse reconhecimento não seria possível sem o trabalho do que chamo de desbravadoras do sexo feminino na área da política”

Catia Seabra (Folha de S.Paulo)
 
“É um momento muito bacana, porque é um reconhecimento profissional direcionado, vindo de pessoas do meio, com gabarito, então só a indicação já é muito bacana. E essa é a quarta vez que eu sou indicada, só isso já é bem bom”

Carolina Ercolin (Rádio Bandeirantes)
 
“É um reconhecimento extraordinário às mulheres que, muitas vezes, que não aparecem tanto, que estão nas cozinhas das redações”

Ana Dubeux (Correio Braziliense)
 
“Eu acho que é o reconhecimento de uma trajetória que foi construída dia a dia. E um prêmio como esse você nunca ganha sozinha”

Rita Durigan (Publicis Brasil)
 
“Sempre apreciei muito a iniciativa do portal e da revista de promoverem um prêmio para homenagear mulheres que têm muita relevância nesse cenário jornalístico feminino. E digo “feminino” como personagem do jornalismo, que não é nem feminino, nem masculino. Mas a iniciativa é especial, para eu, porque muitos prêmios acabam sempre priorizando jornalistas que falam dos assuntos chamados “sérios”, como política, economia, negócios. Eu não falo nem de política, nem de economia, nem de negócios, eu falo sobre mulher, saúde, que são assuntos não muito considerados pela mídia de uma maneira geral, mas que me levaram a ser reconhecida e ganhar esse prêmio. Então isso me deixa superfeliz.”

Inês de Castro (BandNews FM)
 
“Quando recebo o e-mail dizendo que sou uma das finalistas, é como se fosse a primeira vez. A gente fica achando que fez uma matéria, ela foi publicada e depois ninguém se lembra. Então, quando vem o reconhecimento pelo trabalho passado, é muito gratificante”

Daniela Pinheiro (Revista Piauí)
 
“Ganhar o prêmio não é somente um mérito pessoal, mas um exercício para perceber que com equipe empenhada e boas ideias foi possível conquistar nosso resultado. Isso pode ser aplicado a qualquer cliente”

Lúcia Faria (Lúcia Faria - Inteligência em Comunicação)
 
“Ganhar esse prêmio com um blog em meio a tantas competidoras de grandes veículos me deixa muito surpresa e feliz, ainda mais um blog que se dispõe assumidamente a falar de política com um viés ideológico”

Cynara Menezes (Blog Socialista Morena)
 
“O prêmio é uma motivação para continuarmos a desempenhar melhor essas diversas facetas. É um incentivo daquele que nos ajuda a continuar trabalhando com vontade e brilho nos olhos”

Monalisa Perrone (TV Globo)
 
8ª Edição
 
“Fiquei emocionada ao saber que colaboro tanto com a profissão”

Mônica Waldvogel (GNT)
 
“Todo prêmio é muito legal, o fato de ser um prêmio que parte de pessoas que têm tanto conhecimento de jornalismo e de imprensa só deixa a gente muito mais feliz”

Mara Luquet (CBN)
 
“Vencer é muito bom, muito bom saber que além de querida pessoalmente, você é reconhecida profissionalmente, e que o trabalho que você está fazendo é bacana, ético e profissional. Porque, no dia a dia, você não tem muito esse feedback. Com o prêmio, foi uma enxurrada de gente falando isso para mim”

Eliane Santos (Sebrae-SP)
 
“As mulheres hoje em dia são maioria nas redações, pelo menos naquelas que eu trabalhei e acho muito legal prestigiar e valorizar o trabalho das mulheres”

Michelle Trombelli (BandNews FM)
 
“Fiquei feliz não só pelo reconhecimento do meu trabalho, de anos de investimento e dedicação, mas porque é um sinal que estou conseguindo me manter atualizada em tempos de notícias cada vez mais rápidas e, no qual, os jornalistas têm que ser multimídia”

Vera Araújo (O Globo)
 
“É uma honra receber o prêmio sabendo que foram meus colegas de trabalho que me escolheram”

Cristina Piasentini (TV Globo)
7ª Edição
 
"Quando comecei no jornalismo eram poucas mulheres e hoje a maioria das redações são formadas por elas. O prêmio reforça e valoriza esse trabalho... Não acho que é só uma questão de gênero, mas acho que a mulher tem um temperamento e uma capacidade de ser bastante organizada. Ela consegue ouvir mais e o jornalismo é isso”

Leda Nagle (Jornalista)
 
"Grande parte das redações tem, cada vez mais, a maioria da força de trabalho nas mãos das mulheres. Consequentemente, as chances de garantir uma melhor posição no mercado aumentam. Mas fora da área de comunicação as pesquisas mostram que as mulheres ainda enfrentam a desigualdade, em especial nos salários. O importante é aproveitarmos o jornalismo como um exemplo positivo para formar opiniões que defendam a igualdade de gênero cada vez mais"

Alexandra Fiori (Agência Radioweb)
 
"Acho que esse tipo de prêmio tem um peso político e não pode ficar restrito ao dia das mulheres... Um dos grandes medos que tive quando deixei a redação era de não ser reconhecida por não estar num veículo. Então essa indicação é muito importante para mim e para outras pessoas que têm essa vontade [de ser independente]"

Natalia Viana (Agência Pública)
 
“O prêmio simboliza um reconhecimento nacional e é muito importante para abrir portas para nós, mulheres”

Cátia Tofoletto (CBN)
 
"No rádio, à exceção da BandNews FM que tem muitas mulheres extremamente competentes ancorando jornais, o rádio ainda é muito masculino. Passou da hora de termos mais vozes femininas nos microfones. E o prêmio prova que talentos para isso não faltam no mercado"

Tatiana Vasconcellos (Rádio BandNews FM)
 
6ª Edição
 
“Eu sempre ganho esse prêmio como se fosse a primeira vez, sempre digo que esse foi o primeiro prêmio que ganhei como jornalista, então tenho uma afeição muito grande por ele”

Lucia Hippolito (CBN)
 
"Então envelhecer é isso? De repente, o que você faz todo dia vira contribuição para alguma coisa [referindo-se ao Troféu Mulher IMPRENSA de Contribuição ao Jornalismo]. É um momento em que paro para pensar no que já fiz. Atravessei vários períodos políticos e comportamentais e sobrevivi a eles"

Marília Gabriela (Jornalista)
5ª Edição
 
“Considero que prêmios como o Mulher IMPRENSA são muito importantes e colaboram na busca da igualdade . Valorizando as mulheres, o prêmio chama a atenção para a qualidade do trabalho das jornalistas”

Alice-Maria Reiniger (GloboNews)
 
“O prêmio tem uma proposta de ação afirmativa e é importante justamente porque abre espaço e dá destaque ao trabalho de profissionais que estão na linha de frente das redações”

Mariza Tavares (CBN)
 
“O prêmio está sintonizado com essa crescente disputa feminina no jornalismo. Em outras premiações que reconhecem o trabalho de jornalistas, homens e mulheres, acaba ficando muito difícil uma mulher vencer diante do quadro majoritário de homens disputando”

Roxane Ré (Rádio Cultura)
 
       
 

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