"Não
há nada mais importante do que estarmos
lado a lado, independente de veículos
concorrentes ou qualquer outra coisa. Felizmente
vejo isso acontecendo e espero que se intensifique.
Para mim, é muito simbólico
receber essa homenagem logo após
o 8 de maio. Conheci o trabalho de outras
mulheres inspiradoras e espero que nos aproximemos
para seguirmos juntas."
CAROLINA
OMS
(AzMina)
"AzMina
só existe e é capaz de desenvolver
tantos projetos porque conta com uma rede
incrível de apoiadoras, leitoras,
jornalistas e tantos outros homens e mulheres
que nos apoiaram nessa jornada. O jornalismo
precisa sair das redações
e se conectar com as necessidades e anseios
de seus leitores."
DANIELA
ARBEX
(Jornalista
independente)
"Em
25 anos de carreira essa foi a minha primeira
indicação a um Troféu
cujo valor simbólico é imenso.
Esse prêmio nos representa. Em tempos
tão sombrios para o jornalismo e,
sobretudo, para nós, jornalistas,
ser reconhecida publicamente pela luta em
defesa dos direitos da mulher e da sociedade
fez valer a pena todo o caminho percorrido
para chegar até aqui. E o bonito
disso tudo é perceber que cada colega
indicada nessas 14 edições
construiu a sua história no esforço
de dar voz e visibilidade a quem não
tem."
DJAMILA
RIBEIRO
(Folha
de S.Paulo)
"Pra
mim é uma grande felicidade receber
o prêmio Troféu Mulher IMPRENSA
pelo segundo ano consecutivo, é uma
valorização do meu trabalho
como colunista. Eu sempre tento trazer temas
que a gente consiga refletir criticamente,
às vezes ‘verdades não
tão agradáveis’, parafraseando
a pensadora Grada Kilomba."
ISABEL
CLAVELIN
(ONU
Mulheres Brasil)
"Reconhecer
o trabalho feito por mulheres jornalistas
é um passo decisivo para promover
a igualdade de gênero e raça
e eliminar o patriarcado e o racismo, que
valoram o trabalho das mulheres como menor.
Embora hoje tenhamos mais mulheres no jornalismo,
nós, mulheres negras ainda somos
minoria por ação do racismo.
A prevalência da estética da
branquitude, que ainda impede oportunidades
de trabalho para as mulheres negras jornalistas.
Os ataques às mulheres jornalistas
e agressões têm crescido nos
últimos anos como forma de interditar
as mulheres da profissão, perseguindo-as
e intimidando-as publicamente por ação
orquestrada de grupos sexistas e racistas.
A rigorosa punição a essas
práticas é o que precisa nos
unir nos próximos anos, para que
as mulheres possam desfrutar da liberdade
de expressão e informação
no campo do jornalismo."
JULIANA
BOECHAT
(Torre
Comunicação e Estratégia)
"Ser
indicada e ganhar o Troféu Mulher
IMPRENSA foi uma honra enorme. É
o reconhecimento de uma escolha —
o curso de Jornalismo — e dos caminhos
que escolhi trilhar desde o primeiro dia
de aula. Depois de passar por coberturas
jornalísticas, optei e me encontrei
na comunicação corporativa.
Aprendi com os melhores profissionais que
eu poderia imaginar, me inspirei em dezenas
de mulheres incríveis e, aos poucos,
fui entendendo que tipo de profissional
eu queria me tornar. Hoje, me sinto realizada
e agradeço imensamente às
mulheres jornalistas que estão na
luta diária antes de mim e as que
caminham agora comigo! Que possamos inspirar
as futuras gerações da nossa
querida e desafiadora profissão."
LUISA
MEDEIROS MASSARANI
(Fundação
Oswaldo Cruz - Fiocruz)
"Foi
emocionante ver meu nome incluído
entre as finalistas e também acompanhar
a etapa de votação, com postagens
nas redes sociais muito gratificantes. Mas
foi particularmente importante ver que,
na minha categoria (Contribuição
acadêmica ao jornalismo), três
das cinco mulheres atuam em jornalismo científico
e em divulgação científica
- e a quarta também atuou na área.
A meu ver, é uma expressão
da valorização ao campo como
um todo."
MARCELA
RAFAEL
(ESPN)
"O
troféu é fruto de trabalho,
amor e estará sempre aqui para servir
de entusiasmos nos dias de peleja. Que comemoremos
vitórias nos esportes. Na democracia.
Na vida. [Nós, jornalistas] Estamos
sempre lado a lado, defendendo o que sabemos
fazer que é falar com propriedade
do que entendemos, do que estudamos, do
que dominamos. E o mais importante é
que estamos juntas. Estou honrada e feliz
com o prêmio e ainda mais com a união
de tantas mulheres que fazem o jornalismo
ser a fonte da democracia deste país.
Somos oxigênio. Somos força.
Somos mulheres orgulhosas, inspiradas, entusiasmadas
e prontas para as batalhas de hoje e amanhã."
MARIA
JÚLIA COUTINHO
(Globo)
"Mais
um JH pra conta. Terminei essa edição
e ganhei um reconhecimento aqui, o Troféu
Mulher Imprensa, da Revista Imprensa. Fiquei
super feliz, super honrada. Agradeço
aquelas e aqueles que votaram. Isso é
ótimo pra gente seguir em frente
com mais gás. Muito obrigada."
ROSANGELA
SANCHES
(Tribunal
de Justiça/SP)
"Qual
de nós, no decorrer dos muitos dias
e/ou anos, passados nas redações
e nas assessorias – no meu caso há
22 anos – não viu na Revista
Imprensa, além da continuidade dos
ensinamentos, que são e devem ser
recorrentes, uma fonte inesgotável
de grandes e invejados (no bom sentido)
colegas? Ser a primeira vencedora da categoria
Comunicação Pública
me trouxe muitas alegrias. Recebi mensagens
de jornalistas famosos e desconhecidos,
profissionais que atuam no sistema de justiça,
amigos e familiares. O mais interessante
foi o fato de a 14ª edição
do Troféu Mulher IMPRENSA incluir
essa nova categoria. Isso faz com que a
comunicação pública
seja vista com outros olhos."
SONIA
BLOTA
(Band)
"É
o meu quinto troféu e, com isso,
fico pertinho da galeria das imortais do
prêmio, tenho a honra de estar entre
as grandes. No entanto, a importância
maior é o reconhecimento do trabalho
da mulher em todas as profissões.
Nós estamos representando várias
guerreiras que têm acúmulo
de funções e que ainda precisam
lutar para estar mais em cargos de chefia,
poder envelhecer no ar com sabedoria e passar
todo conhecimento no exercício da
profissão. É a nossa missão.
Somos missionárias da notícia!
A reportagem é uma paixão!
E trabalhar sem paixão, não
funciona. Quais são os caminhos para
fortalecer o jornalismo feito por mulheres,
em meio aos ataques e ofensas nas redes?
Precisamos estar juntas nestes tempos sombrios,
mais do que em qualquer época da
história. O combate às fake
news é uma cruzada sem volta. Temos
que ir atrás, denunciar o robô
e desmascarar quem os programa. Com ódio,
agressividade, palavrões e até
pornografia barata na tentativa de destruir
mulheres honradas. Mas eles não vão
conseguir... Estamos cada vez mais unidas
e assim que tem que ser."
ELAS
POR ELAS
(Matérias
especiais do Metrópoles (DF))
"O
Elas por Elas foi criado por mulheres com
o objetivo de ajudar outras mulheres a saírem
de situação de violência.
Receber um prêmio do Portal e da Revista
IMPRENSA dedicado às profissionais
do sexo feminino é a cereja do bolo.
O troféu dá uma visibilidade
importante ao projeto, e a gente só
conseguirá melhorar essa epidemia
com informação. Além
disso, a vitória nos mostra que estamos
no caminho certo e que as jornalistas deste
país estão fazendo a sua parte
para acabar com a cultura machista tão
presente em todos os ambientes da nossa
sociedade."
NÃO
ME KAHLO
"O
reconhecimento e a celebração
de mulheres, por si só, é
louvável, mas se torna imperioso
em uma época de tanto ataque, assédio
e ofensas às profissionais do jornalismo
no Brasil. É importante ressaltar
que não existe liberdade de expressão
e liberdade de imprensa enquanto mulheres
jornalistas não forem livres para
exercer o seu trabalho. O desafio de fortalecer
o jornalismo feito por mulheres é
grande e com muitos caminhos, mas perpassa,
sem dúvida, a união de mulheres
comprometidas com a mudança."
13ª Edição
GRAZIELA
GUARDIOLA
Precisa
Assessoria de Comunicação
e Clipping)
“Eu
vejo apenas avanços. E prova disso
é o prêmio Troféu Mulher
Imprensa. As mulheres invadiram as redações,
tornaram-se empresárias, líderes
da comunicação nas empresas
e quebraram reconceitos. Ainda temos muito
a avançar, mas não podemos
deixar de nos orgulhar do que já
conquistamos”
VERA
MAGALHÃES
(Jovem
Pan)
"Minha
visão sobre a presença feminina
no jornalismo é positiva. Comecei
na carreira há 25 anos e sempre ao
longo deste percurso convivi com mulheres
incríveis, em posições
de destaque em redações de
jornais, revistas, TV e rádio. Especialmente
no colunismo político, as mulheres
desempenham um papel central, somos nós
que em grande medida estamos à frente
desta cobertura. Por essa razão,
e por acompanhar o surgimento constante
de grandes talentos na profissão,
sou otimista quanto ao protagonismo cada
vez maior das mulheres no jornalismo"
MÔNICA
ZARATTINI
(Fotojornalista)
“Acredito
que nos últimos dez anos mais mulheres
conquistaram seus espaços nas diversas
áreas da comunicação.
Percebo que ainda no nosso setor há
um retrocesso, pois vejo menos mulheres
atuando como repórteres fotográficas
e editoras de fotografia do que há
dez anos”
CARLA
JIMENEZ
(El
País Americas Brasil)
"Sinto
que o debate sobre mulheres segue intenso
nas redações, mas não
sei se já se tornou realidade nos
salários e cargos. Vemos, em todo
caso, com naturalidade mulheres em postos
de chefia, diferentemente de outros segmentos.
Mas, vemos também a necessidade de
surgir um movimento como Jornalistas contra
o Assédio, esta sim uma discussão
que mal começou. O mais fundamental
tanto para o jornalismo como para o Brasil
é que as mudanças, sim, são
lentas, mas são constantes e para
sempre. Digo que tenho sorte de ter nascido
nesta geração, para ver este
esplendoroso movimento de mulheres que querem
reescrever a história com menos força
física e mais inteligência
e amorosidade"
FLAVIA
PEIXOTO
(Caminhos
da Reportagem / TV Brasil)
“A
própria questão do assédio
sexual no trabalho, que abordamos nesse
episódio do Caminhos da Reportagem,
é um grande desafio. Há pouco
tempo a sociedade começou a discutir
a questão do assédio contra
as mulheres nos espaços públicos.
Mas quase não se fala sobre as mulheres
que são vítimas desse crime
nos seus empregos, nos ambientes ditos profissionais.
Mostramos no programa o caso de uma jornalista
que foi assediada por um parlamentar durante
uma entrevista, um ‘quebra-queixo’,
na frente de colegas de profissão.
Esse já é um avanço:
ela denunciou publicamente, foi apoiada
pelo sindicato, por alguns setores da imprensa
e da sociedade. Mesmo que muitos ainda não
entendam que se trata de assédio
a uma jornalista e a gravidade disso, ela
teve força para mostrar que isso
está errado”
LEILA
SUWWAN
(Airbnb)
“Avançamos
muito, e nos anos mais recentes demos passos
importantes com relação aos
padrões de respeito e igualdade.
Essa melhoria se deve às mulheres
e homens que lutaram e seguem na luta contra
a normalização do machismo
e outros abusos em redações,
agências e empresas, algo que antes
era tolerado para evitar confrontos e retaliações”
SONIA
BLOTA
(TV
Band)
“Vamos
começar pelos avanços então.
A humanidade já sabe que não
há limitação intelectual,
muito menos profissional entre os sexos
(ufa!). No mundo das comunicações
já está claro que o papel
da mulher é determinante. Basta observar
o número de mulheres nas redações.
E no vídeo, estamos assumindo mais
nossas rugas e fios de cabelo brancos. O
pensamento, a análise, a competência
estão cada vez mais na moda... Finalmente!
Particularmente, minha frustração
ainda é que vejo poucas cinegrafistas
mulheres nas reportagens aqui no Brasil.
Nem mesmo a barreira física hoje
seria uma desculpa para ficarmos fora desta
função. Temos no país
poucas e corajosas cinegrafistas mulheres
que enfrentam os equipamentos pesados. Concordo
que é preciso uma boa dose de saúde
e disposição física.
Porém a tecnologia tem colaborado
para incentivar que mulheres brasileiras
e câmeras de TV se aliem cada vez
mais. O olhar feminino por trás da
câmera é de extrema importância
e tem tudo para ser o grande diferencial
em uma reportagem”
THAÍS
NUNES
(SBT)
“Ainda
vivemos em relação desigual
quanto a salários e cargos de chefia.
São os homens que são promovidos
e escolhidos para as melhores coberturas
jornalísticas. Entretanto, há
dez anos o tema assédio, por exemplo,
sequer era discutido. Há dois anos,
eu e a jornalista Janaina Garcia (UOL) fundamos
o coletivo "Jornalistas contra o Assédio",
que deu luz à essa questão
e antecedeu iniciativas importantíssimas
como "Chega de Assédio"
e "Deixa ela trabalhar". Se o
presente ainda está longe de ser
ideal, tenho fé no futuro. Acredito
que a união das mulheres jornalistas
e o empoderamento que premiações
como o Troféu Mulher Imprensa nos
dão são sementes frutíferas
que farão com que a relação
de gênero no mercado da comunicação
seja cada vez mais igualitária”
MONYSE
RAVENNA
(Brasil
de Fato Pernambuco)
“Na
última década o número
de mulheres aumentou nas redações
em todo o país. Temos mais editoras
hoje, do que antes, e mais mulheres com
o trabalho reconhecido. Entretanto temos
velhos desafios como o combate ao assédio
moral e sexual, ainda muito recorrentes
e o desafio cotidiano com os colegas, homens,
que continuam tendo uma dificuldade imensa
de nos reconhecer como profissionais competentes
e ainda mais dificuldades de serem chefiados
por mulheres. Vivemos um momento de crise
econômica, social e política
profunda. Uma das faces dessa crise é
o aumento do conservadorismo que ameaça
a vida e o trabalho das mulheres e isso
nos afeta bastante, somos as primeiras a
serem demitidas das redações,
a termos o trabalho precarizado, entre outras
coisas”
12ª Edição
ADRIANA
CARRANCA
(O
Globo/ O Estado de S. Paulo)
"As
mulheres não precisam de ajuda, na
verdade, é preciso permitir que elas
ajudem a sociedade e possam desenvolver
todo seu potencial, que tenham todo espaço
suficiente para ajudar a construir uma sociedade
melhor. Quanto mais diversa e representativa
a sociedade for, melhor ela será"
ANDRÉIA
SADI
(GloboNews)
“É
difícil ser mulher em qualquer situação,ainda
mais em política que é um
ambiente muito machista. Mas sempre me reafirmo
como jornalista, independente de ser mulher
ou homem, tem que falar comigo de igual
para igual”
BETINA
HUMERES
(Diário
Catarinense)
“Atualmente
tem muitas mulheres trabalhando com fotografia,
mulheres muito competentes e talentosas.
Mas falta, talvez, o encorajamento para
entender que o fotojornalismo, assim como
as outras áreas, não é
'coisa de homem', mas é, independente
do gênero, de quem tem talento"
CARLA
BIGATTO
(BandNews
FM)
“Eu
quero poder disputar muitos outros prêmios,
mas eu quero ter nessa caminhada comigo
grandes colegas por perto, para crescer
no jornalismo, no conhecimento e na busca
por entender o humano”
ELIANE
BRUM
(jornalista
independente)
“Embora
seja importante falar das mulheres, a gente
também tem de lembrar que as mulheres
não são todas iguais. Pelo
o que a gente vê na sociedade brasileira,
é muito mais difícil para
as mulheres negras. As assimetrias são
muito maiores. Tanto que a gente quase não
vê negras nas redações,
assim como a gente quase não vê
mulheres trans”
ELIANE
CANTANHÊDE
(O
Estado de S. Paulo)
“Sempre
lembrando a importância do jornalismo
para mover o mundo... E as mulheres têm
um olhar muito particular para olhar o jornalismo
e também a política... O jornalismo
nunca vai acabar. Pode mudar a forma, o
jeito, a plataforma. Enquanto tiver ser
humano, vai ter jornalismo”
ELISA
VEECK
(TV
Vanguarda)
"Quando
eu li ‘O Olho Da Rua’ [livro
de Eliane Brum] pensei sobre onde estive
a minha vida toda que não aqui [na
carreira jornalística]"
FLAVIA
MEIRELLES
(Forma
RP)
"Esse
prêmio veio num momento muito importante
da minha vida. Fiquei a carreira toda trabalhando
em grandes agências e no fim eu resolvi
abrir o meu próprio negócio.
A Forma RP tem menos de dois anos, por isso
esse prêmio me enche de orgulho"
JOYCE
PASCOWITCH
(Glamurama)
"Nunca
foi fácil chegar até aqui,
mas eu sou a terceira filha mulher e eu,
desde pequena, achei que, para ser alguma
coisa na vida, eu teria de fazer muito barulho.
Já havia duas outras meninas para
chamar atenção na minha família.
Quando todas as outras queriam filho homem,
nasci eu, de novo, uma mulher. Então
eu sempre fiz barulho, para ser percebida”
MARILU
CABAÑAS
(Rádio
Brasil Atual FM SP)
“Nós
somos jornalistas e precisamos ter estes
temas [justiça social e direitos
das mulheres] nas pautas das redações.
Precisamos dar voz às mulheres que
estão sendo caladas”
MARI
PALMA
(G1)
“Hoje
eu tô aqui para mostrar que sim, é
possível. Existe espaço pra
gente jovem, com piercing no nariz e com
oito tatuagens, existe! É só
ser de verdade que as coisas acontecem e
trabalhar muito, porque o resultado eventualmente
vem”
NAIARA
BERTÃO
(Exame)
“Seria
ignorância falar que não existe
preconceito em redação, ainda
mais no jornalismo econômico... A
gente lida com muita fonte masculina...
E muitas pessoas não te respeitam,
não só pela sua inteligência,
mas por outras coisas. Mas a gente supera
isso, ao reconhecer que está fazendo
um trabalho que merece reconhecimento”
NANA
QUEIROZ
(AzMina)
“A
revista AzMina é o único veículo
dessa premiação que é
auto-destrutivo. Nosso sonho é que
um dia a gente não precise mais existir.
O ‘Troféu Mulher IMPRENSA’
é necessário, como a nossa
revista também, mas eu sonho que
um dia deixe de ser. Que um dia a gente
tenha tantas oportunidades de fazer coisas
incríveis, de ser reconhecida por
nossas matérias, de não precisar
sofrer assédio sexual para conseguir
um furo de reportagem”
NEIVIA
JUSTA
(Johnson
& Johnson)
“Eu
entrei no mundo corporativo quando essa
discussão de empoderamento feminino
não existia. Então, a gente
tinha que lutar e dar certo com as armas
que a gente tinha"
SHEILA
MAGALHÃES
(BandNews
FM)
“Quando
eu digo que ainda há muito machismo
nas redações e nos veículos
de comunicação, é verdade.
Às vezes é aquele machismo
travestido de brincadeira. Não tem
brincadeira com o machismo, né? Não
é brincadeira”
11ª Edição
ANA
CAROLINA FERNANDES
(Fotojornalista)
“No
Fotojornalismo, eu acredito que esse Prêmio
possa incentivar outras mulheres a seguirem
essa carreira e saberem que apesar de ser
uma profissão difícil, ela
é de grande importância humanística”"
ANDREA
DIP
(Agência
Pública)
“Nós
ainda temos que lutar todos os dias para
ter nossos direitos reconhecidos em nossa
vida pessoal e profissional. As mulheres
ainda recebem os menores salários
e ocupam menos cargos de chefia, ainda são
as principais vítimas de assédio
no ambiente de trabalho. Reconhecer o trabalho
das mulheres no jornalismo é afirmar
o bom trabalho que temos realizado”
CRISTIANA
LÔBO
(GloboNews)
“Vejo
o Troféu Mulher IMPRENSA como mais
uma forma de reconhecer o desempenho das
mulheres que precisaram trabalhar muito
para chegar lá”
DENISE
CAMPOS DE TOLEDO
(Jovem
Pan)
“O
prêmio mostra que as mulheres estão
atuando em todas as áreas e funções
do jornalismo, com muita competência,
qualificação, se destacando
independentemente do sexo. O trabalho de
cada uma das indicadas, nas várias
categorias, é a comprovação
da importância das mulheres no jornalismo”
PATRÍCIA
CAMPOS MELLO
(Folha
de S.Paulo)
“Infelizmente,
estamos longe de viver uma situação
de igualdade na profissão. Nós
jornalistas mulheres precisamos nos provar
todos os dias para combater vários
estereótipos: de que não podemos
cobrir conflitos, de que não gostamos
de assuntos mais sérios, de que somos
muito 'boazinhas' para sermos chefes. E
ainda temos que sobreviver à dupla
jornada e lidar com a culpa de não
estarmos tão presentes com nossos
filhos como gostaríamos. Por isso
é importante que exista um prêmio
como o troféu Mulher IMPRENSA, que
reconhece especificamente as mulheres”
MALU
WEBER
(Votorantim
Cimentos)
“A
presença de mulheres no campo do
jornalismo é marcante, e reconhecê-las
também estimula um campo enorme de
oportunidades para futuras profissionais”
SANDRA
ANNENBERG
(TV
Globo)
"Todas
nós mulheres somos vencedoras por
continuarmos nosso trabalho com tanta entrega
e empenho. Sabemos das dificuldades que
enfrentamos numa sociedade que remunera
os homens com valores superiores aos das
mulheres, em que a carga horária
de trabalho feminino é muito maior
do que a do trabalho masculino e que ainda
vive com a vergonha de ver suas mulheres
sendo vítimas de violência
e de discriminação”
SHEILA
MAGALHÃES
(BandNews
FM)
“Me
sinto otimista quando vejo a redação
da BandNews FM e olho para a história
dessa maioria que formamos na equipe: mães,
meninas, mulheres que estão lá
se entregando ao que fazem, se dividindo
entre suas casas, suas famílias e
o trabalho que de nós tanto exige.
Dar voz, espaço e reconhecimento
ao trabalho dessas mulheres é também
contribuir para que a história aos
poucos seja diferente da que foi no passado
e que ainda é realidade em muitos
lugares pelo país”
YARA
PERES
(CDN)
"Me
sinto representando cada mulher que atua
nessa área, onde a ética,
o compromisso com o futuro, com a inovação
e com as pessoas, tem lugar de destaque.
Mulheres que junto com homens, de igual
competência e profissionalismo, constroem
um novo segmento de atuação
profissional e de alto nível no Brasil”
10ª Edição
KIKI
MORETTI
(In
Press Porter Novelli)
“Fiquei
muito feliz. Estava concorrendo com pessoas
que eu admiro e respeito à beça.
É um reconhecimento depois de 25
anos tocando uma empresa. E a Revista IMPRENSA
é um ícone para os jornalistas”
CLÁUDIA
VASSALLO
(Editora
Abril)
“Me
sinto muito realizada e orgulhosa com esse
prêmio. A Abril é uma empresa
muito feminina, inspiradora. Lá,
as mulheres têm as mesmas oportunidades
de ocuparem cargos de chefia que os homens.
É uma questão de tempo para
que em outras organizações
isso também aconteça”
MARIA
INÊS NASSIF
(Jornal
GGN)
“Receber
o prêmio como mulher é quase
um reconhecimento dessa trajetória
como jornalista e como mulher dentro da
política. Hoje, somos majoritárias
na área política, no jornalismo,
e eu acompanhei esta mudança, sou
testemunha”
MÔNICA
BERGAMO
(Folha
de S.Paulo)
"O
nosso trabalho é público e
ter esse reconhecimento é ótimo,
estimulante"
ROSANE
MARCHETTI
(Grupo
RBS)
“Nós
mulheres jornalistas temos que aproveitar
nossa posição para brigar
por um mundo mais generoso, mais solidário,
com menos desigualdade”
9ª Edição
GLÓRIA
MARIA
(TV
Globo)
“O
jornalismo me permitiu aprender, crescer,
ser um ser humano melhor. Ser uma pessoa
que tem um olhar de quem sofreu preconceito,
superou o preconceito, sem guardar rancores
e mágoas. Guardo o crescimento e
aprendizado. Tive o privilégio de
ter uma avó e uma mãe que
me ensinaram que a coisa mais importante
do mundo é a liberdade, então
consegui ter uma carreira, uma profissão,
sendo livre, o que na verdade não
é o caminho mais fácil. Esse
prêmio, para mim, talvez tenha sido
a coisa mais importante da minha vida profissional”
MIRIAM
LEITÃO
(TV
Globo)
"Se
contabilizo [os prêmios], estou desprezando
a pessoa que, como acontece no Troféu
Mulher Imprensa, teve a gentileza enorme
de entrar no site e votar no meu nome. Além
disso, não me candidato, nem faço
campanha. Gosto de saber que o voto veio
espontaneamente. Não estou em uma
corrida por prêmio, mas por fazer
o melhor jornalismo que eu puder fazer”
MARIA
CRISTINA POLI
(TV
Cultura)
“O
primeiro lado é que as mulheres conquistaram
bastante espaço. Por outro lado,
não conseguimos resolver a equação
de outras frentes da vida pessoal. Ou seja,
continuamos driblando o dia a dia, que é
o meu caso e de tantas outras mulheres,
que é o de cuidar de casa, dos filhos
etc. Junto com a conquista do espaço,
veio essa equação a ser resolvida.
Por isso, um prêmio como este é
tão importante”
ANA
PAULA RODRIGUES
(Rádio
SulAmérica Trânsito)
“Para
mim é muito importante porque é
meu primeiro prêmio, nunca tinha sido
nem indicada a nenhum outro antes. Eu sou
apresentadora há quase seis anos,
é tudo muito novo pra mim. É
impulso para trabalhar cada vez mais e melhorar
cada vez mais. Encaro como um incentivo
não só para o meu crescimento,
mas como um incentivo mesmo”
CATIA
SEABRA
(Folha
de S.Paulo)
“Esse
reconhecimento não seria possível
sem o trabalho do que chamo de desbravadoras
do sexo feminino na área da política”
CAROLINA
ERCOLIN
(Rádio
Bandeirantes)
“É
um momento muito bacana, porque é
um reconhecimento profissional direcionado,
vindo de pessoas do meio, com gabarito,
então só a indicação
já é muito bacana. E essa
é a quarta vez que eu sou indicada,
só isso já é bem bom”“É
um momento muito bacana, porque é
um reconhecimento profissional direcionado,
vindo de pessoas do meio, com gabarito,
então só a indicação
já é muito bacana. E essa
é a quarta vez que eu sou indicada,
só isso já é bem bom”
ANA
DUBEUX
(Correio
Braziliense)
“É
um reconhecimento extraordinário
às mulheres que, muitas vezes, que
não aparecem tanto, que estão
nas cozinhas das redações”
RITA
DURIGAN
(Publicis
Brasil)
“Eu
acho que é o reconhecimento de uma
trajetória que foi construída
dia a dia. E um prêmio como esse você
nunca ganha sozinha”
INÊS
DE CASTRO
(BandNews
FM)
"Sempre
apreciei muito a iniciativa do portal e
da revista de promoverem um prêmio
para homenagear mulheres que têm muita
relevância nesse cenário jornalístico
feminino. E digo “feminino”
como personagem do jornalismo, que não
é nem feminino, nem masculino. Mas
a iniciativa é especial, para eu,
porque muitos prêmios acabam sempre
priorizando jornalistas que falam dos assuntos
chamados “sérios”, como
política, economia, negócios.
Eu não falo nem de política,
nem de economia, nem de negócios,
eu falo sobre mulher, saúde, que
são assuntos não muito considerados
pela mídia de uma maneira geral,
mas que me levaram a ser reconhecida e ganhar
esse prêmio. Então isso me
deixa superfeliz.”
DANIELA
PINHEIRO
(Revista
Piauí)
"Quando
recebo o e-mail dizendo que sou uma das
finalistas, é como se fosse a primeira
vez. A gente fica achando que fez uma matéria,
ela foi publicada e depois ninguém
se lembra. Então, quando vem o reconhecimento
pelo trabalho passado, é muito gratificante”
LÚCIA
FARIA
(Lúcia
Faria - Inteligência em Comunicação)
“Ganhar
o prêmio não é somente
um mérito pessoal, mas um exercício
para perceber que com equipe empenhada e
boas ideias foi possível conquistar
nosso resultado. Isso pode ser aplicado
a qualquer cliente”
CYNARA
MENEZES
(Blog
Socialista Morena)
“Ganhar
esse prêmio com um blog em meio a
tantas competidoras de grandes veículos
me deixa muito surpresa e feliz, ainda mais
um blog que se dispõe assumidamente
a falar de política com um viés
ideológico”
MONALISA
PERRONE
(TV
Globo)
“O
prêmio é uma motivação
para continuarmos a desempenhar melhor essas
diversas facetas. É um incentivo
daquele que nos ajuda a continuar trabalhando
com vontade e brilho nos olhos”
8ª Edição
MÔNICA
WALDVOGEL
(GNT)
“Fiquei
emocionada ao saber que colaboro tanto com
a profissão”
MARA
LUQUET
(CBN)
“Todo
prêmio é muito legal, o fato
de ser um prêmio que parte de pessoas
que têm tanto conhecimento de jornalismo
e de imprensa só deixa a gente muito
mais feliz”
ELIANE
SANTOS
(Sebrae-SP)
“Vencer
é muito bom, muito bom saber que
além de querida pessoalmente, você
é reconhecida profissionalmente,
e que o trabalho que você está
fazendo é bacana, ético e
profissional. Porque, no dia a dia, você
não tem muito esse feedback. Com
o prêmio, foi uma enxurrada de gente
falando isso para mim”
MICHELLE
TROMBELLI
(BandNews
FM)
“As
mulheres hoje em dia são maioria
nas redações, pelo menos naquelas
que eu trabalhei e acho muito legal prestigiar
e valorizar o trabalho das mulheres”
VERA
ARAÚJO
(O
Globo)
“Fiquei
feliz não só pelo reconhecimento
do meu trabalho, de anos de investimento
e dedicação, mas porque é
um sinal que estou conseguindo me manter
atualizada em tempos de notícias
cada vez mais rápidas e, no qual,
os jornalistas têm que ser multimídia”
CRISTINA
PIASENTINI
(TV
Globo)
“É
uma honra receber o prêmio sabendo
que foram meus colegas de trabalho que me
escolheram”
7ª Edição
LEDA
NAGLE
(Jornalista)
"Quando
comecei no jornalismo eram poucas mulheres
e hoje a maioria das redações
são formadas por elas. O prêmio
reforça e valoriza esse trabalho...
Não acho que é só uma
questão de gênero, mas acho
que a mulher tem um temperamento e uma capacidade
de ser bastante organizada. Ela consegue
ouvir mais e o jornalismo é isso"
ALEXANDRA
FIORI
(Agência
Radioweb)
"Grande
parte das redações tem, cada
vez mais, a maioria da força de trabalho
nas mãos das mulheres. Consequentemente,
as chances de garantir uma melhor posição
no mercado aumentam. Mas fora da área
de comunicação as pesquisas
mostram que as mulheres ainda enfrentam
a desigualdade, em especial nos salários.
O importante é aproveitarmos o jornalismo
como um exemplo positivo para formar opiniões
que defendam a igualdade de gênero
cada vez mais"
NATALIA
VIANA
(Agência
Pública)
"Acho
que esse tipo de prêmio tem um peso
político e não pode ficar
restrito ao dia das mulheres... Um dos grandes
medos que tive quando deixei a redação
era de não ser reconhecida por não
estar num veículo. Então essa
indicação é muito importante
para mim e para outras pessoas que têm
essa vontade [de ser independente]"
CÁTIA
TOFOLETTO
(CBN)
“O
prêmio simboliza um reconhecimento
nacional e é muito importante para
abrir portas para nós, mulheres”
TATIANA
VASCONCELLOS
(Rádio
BandNews FM)
"No
rádio, à exceção
da BandNews FM que tem muitas mulheres extremamente
competentes ancorando jornais, o rádio
ainda é muito masculino. Passou da
hora de termos mais vozes femininas nos
microfones. E o prêmio prova que talentos
para isso não faltam no mercado"
6ª Edição
LUCIA
HIPPOLITO
(CBN)
"Eu
sempre ganho esse prêmio como se fosse
a primeira vez, sempre digo que esse foi
o primeiro prêmio que ganhei como
jornalista, então tenho uma afeição
muito grande por ele"
MARÍLIA
GABRIELA
(Jornalista)
"Então
envelhecer é isso? De repente, o
que você faz todo dia vira contribuição
para alguma coisa [referindo-se ao Troféu
Mulher IMPRENSA de Contribuição
ao Jornalismo]. É um momento em que
paro para pensar no que já fiz. Atravessei
vários períodos políticos
e comportamentais e sobrevivi a eles"
5ª Edição
ALICE-MARIA
REINIGER
(GloboNews)
"Considero
que prêmios como o Mulher IMPRENSA
são muito importantes e colaboram
na busca da igualdade . Valorizando as mulheres,
o prêmio chama a atenção
para a qualidade do trabalho das jornalistas"
MARIZA
TAVARES
(CBN)
"O
prêmio tem uma proposta de ação
afirmativa e é importante justamente
porque abre espaço e dá destaque
ao trabalho de profissionais que estão
na linha de frente das redações"
ROXANE
RÉ
(Rádio
Cultura)
"O
prêmio está sintonizado com
essa crescente disputa feminina no jornalismo.
Em outras premiações que reconhecem
o trabalho de jornalistas, homens e mulheres,
acaba ficando muito difícil uma mulher
vencer diante do quadro majoritário
de homens disputando"
4ª Edição
SANDRA
ANENBERG
(TV
Globo)
"Creio
que significa um amadurecimento do meu trabalho
e, consequentemente, um reconhecimento pela
minha dedicação à TV"
CLEISLA
GARCIA
(TV
Record)
"Este
prêmio é indispensável."
ROXANE
RÉ
(Rádio
CBN)
"Durante
o dia, me preparo lendo todos os jornais,
e também considero a literatura imprescindível
para a formação do jornalista."
LÚCIA
HIPPOLITO
(Rádio
CBN)
"Tenho
um carinho enorme por este prêmio.
Foi o primeiro que ganhei como jornalista.
Tenho muito orgulho de ter vencido pela
terceira vez"
MÔNICA
POCKER
(Rádio
CBN)
"A
simplicidade da produção radiofônica
torna o veículo secular uma mídia
que não parou no tempo. Você
apura, escreve da forma mais simples possível
e entra no ar. Quer coisa mais simples que
isso? É envolvente."
MÔNICA
BERGAMO
(Folha
de SP)
"Fico
super feliz. Ao contrário do que
as pessoas dizem, eu adoro ganhar prêmios.
E o fato de esta votação ser
feita por repórteres, que sabem como
é difícil o trabalho, me deixa
mais satisfeita."
DANIELA
PINHEIRO
(Revista
Piauí)
"O
Prêmio ficou ainda mais interessante.
Você ganha porque profissionais da
área reconhecem seu trabalho."
MÔNICA
ALBUQUERQUE
(InPress)
"Este
prêmio é importante para dar
visibilidade e reconhecimento às
equipes. Trabalho em comunicação
não se faz sozinho. Sem uma boa engrenagem,
não tem como."
YARA
PERES
(Grupo
CDN)
"O
Troféu Mulher Imprensa é uma
boa oportunidade para a reflexão.
O prêmio abre espaço para que
se reflita um pouco mais sobre o papel da
mulher neste setor da economia brasileira,
que é a indústrica do jornalismo."
MARLENE
BERGAMO
(Folha
de SP)
"Um
prêmio que valoriza as mulheres é
muito importante, principalmente nessa área,
que tem pouquíssimas mulheres. É
uma profissão que exige grande esforço
físico e, por vezes, é arriscada."
RAQUEL
SCHNEIDER
(Rádio
Web)
"Vejo
como um fator incentivador, principalmente
porque não tem distinção
de idade. Pra mim é o reconhecimento
de um bom começo e um incentivo para
ir além."
3ª Edição
ADRIANA
DE CASTRO
(Rede
Mulher)
"Apenas
estar competindo, entre as finalistas, com
profissionais como Ana Paula Padrão
e Fátima Bernardes já era
um prêmio."
ANA
LÚCIA VENTORIM
(SBT)
"O
ano passado foi muito produtivo. Cobrir
a Copa do Mundo é muito emocionante.
Foi muito bom ver a união entre pessoas
de nacionalidades completamente distintas."
ANA
PAULA PADRÃO
(Globo)
"Em
vez de usar termos técnicos, uso
palavras mais comuns e, se as pessoas não
entenderem o significado de uma palavra,
sem dúvida vão entender um
fenômeno econômico que afeta
suas vidas. Afinal a economia não
é uma abstração."
ANA
PAULA PAIVA
(Jovem
Pan)
"Quero
aproveitar o prêmio para denunciar
a corrupção, denunciar as
pessoas que só se mexem por status
e dinheiro e alertar a todos sobre o desgaste
do planeta. Acredito que o Prêmio
também tenha esse valor. Muitas das
premiadas são mulheres que estão
fazendo a sua parte, não apenas como
boas profissionais, mas como cidadãs."
DENISE
CAMPOS DE TOLEDO
(Jovem
Pan )
"O
Troféu Mulher Imprensa prova que
ficou para trás a desigualdade profissional
ligada ao sexo. Se as mulheres não
estivessem em mesmas condições
que os homens, não haveria concorrentes
para um prêmio como esse."
HILDA
COSTA
(Jovem
Pan)
"Quando
fazia o TV Economia na Rede TVI, nós
tínhamos um quadro no qual saíamos
à rua para perguntar para as pessoas
se conheciam alguns termos técnicos.
A população brasileira não
conhece economia mas sabe sobreviver agindo
por instinto."
IZILDA
ALVES
(O
Estado de S. Paulo)
"Durante
a faculdade eu estagiava em uma agência
de publicidade. Lá os meus colegas
diziam que eu deveria fazer jornalismo,
pela minha ânsia de saber tudo. Em
seguida, fui para o Jornal do Brasil e foi
assim que tudo começou."
MARIA
DO CARMO CALMON
(Editora
Profashional)
"Trabalhar
em periódicos mensais me permite
fazer pesquisas mais aprofundadas do que
se eu trabalhasse em jornal. Tenho a preocupação
de sempre buscar os profissionais mais qualificados
para me orientar."
MARIANA
DE FREITAS
(Concessionária
Rodovia do Sol)
"Acabei
uma matéria e fui dirto para a maternidade,
passei a gravidez inteira na redação.
Achei que era a hora de dedicar mais tempo
ao meu filho."
MARISA
ABEL
(CDI
- Casa da Imprensa - Agência de Comunicação)
"Não
vejo muitas diferenças entre os sexos.
O que importa é a capacidade do profissional."
MIRIAM
LEITÃO
(SBT)
"Eu
sei que sou capaz de fazer isso direito,
tanto na parte editorial quanto na comercial.
É a minha paixão aliada à
minha marca, que é forte e traz anunciantes."
PATRÍCIA
TRAVASSOS
(Isto
É)
"Gosto
de fotografar gente. É sempre um
desafio ter que conseguir da pessoa uma
boa expressão condizente com a pauta
da matéria."
SÔNIA
RACY
(Radio
Web)
"A
congruência entre rádio e internet
é uma forte tendência no jornalismo,
além de ser um novo nicho no mercado."
2ª Edição
ANA
AMÉLIA LEMOS
(Correio
Braziliense)
"Fiquei
muito feliz por ter tido reconhecimento
do público, mesmo estando fora o
eixo Rio-São Paulo."
ANA
DUBEUX
(SBT)
"Eu
não aguentava mais trabalhar até
de madrugada. Não tinha tempo para
minha vida pessoal. Até que radicalizei."
ANA
PAULA PADRÃO
(TV
Bandeirantes)
"O
clima interfere no cotidiano das pessoas
e é preciso deixar isso evidente."
ANA
PAULA PAIVA
(TV
Bandeirantes)
"Eu
sempre quis fazer Jornalismo, mas Direito
é um curso que acabou me ajudando
muito nas matérias que faço
hoje, sobre sáude e comportamento."
BIA
FOVITSKY
(TV
Globo)
"As
pessoas me param na rua e dizem que entendem
o que eu digo. Não há nada
melhor do que isso."
HILDA
COSTA
(Jovem
Pan)
"Todos
os dias, apresento uma matéria sobre
a campanha (Jovem Pan pela vida, contra
drogas) com depoimentos reais de pessoas
que tiveram (ou têm) envolvimento
com as drogas. As histórias são
sempre muito fortes."
IZILDA
ALVES
(Jovem
Pan AM)
"Quando
se trabalha na madrugada, você não
tem muito retorno do seu trabalho. Ser indicada,
para mim, já foi uma grande honra.
Vencer, por meio do voto popular, é
algo que, realmente me deixa muito feliz."
LÚCIA
HIPPÓLITO
(Diário
de Pernambuco)
"Tenho
paixão pela reportagem. Para mim,
quanto mais difícil, melhor."
MARIANA
FERRÃO
(Zero
Hora)
"Minhas
colunas mostram os impactos das decisões
de Brasília na política e
na economia do Rio Grande do Sul."
ROSANA
HERMANN
(IstoÉ
Dinheiro)
"Artista
tem intimadade com a câmera, mas são
pessoas de ego difícil; no setor
da economia é o inverso: as pessoas
não tem intimidades, o desafio é
distrair, quebrar o gelo e captar uma boa
imagem."
SILVIA
BESSA
(Agência
de Comunicação CDN)
"Poder
ter uma visão da comunicação
integrada e trabalhar com isso é
meu maior desafio e meu maior prazer."
SÔNIA
BLOTA
(Querido
Leitor)
"Eles
(os blogs) ajudam o leitor a interpretar
o mundo."
1ª Edição
ANA
PAULA PADRÃO
(TV
Globo)
"Cheguei
muito além do que um dia sonhei em
chegar. Pode não parecer, mas o que
me faz prestar muita atenção
para não errar é minha insegurança.
Estou muito feliz e muito orgulhosa por
ter conquistado este prêmio."
LÚCIA
HIPPÓLITO
(CBN)
"É
um orgulho para alguém que começou
a vida no meio acadêmico, ser eleita
através de um júri popular.
Me sinto satisfeita porque agora estou migrando
de uma vez por todas para as redações."
Imprensa Editorial
Ltda.
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