Comunicação Pública
ROSANGELA SANCHES
(Tribunal de Justiça/SP)
Diretora de Comunicação Social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Aline Castro (TRT/SP)
Ana Cristina Rosa (Tribunal Superior Eleitoral/DF)
 
 
Leticia Bragaglia
(Assessoria de Imprensa do Governo do Estado de SP)
Vanessa Pessoa
(Secretaria Municipal de Transportes/SP)
 

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Qual é a importância para você deste reconhecimento coletivo, por meio do Troféu Mulher IMPRENSA?

O Troféu Mulher IMPRENSA, da Revista e do Portal IMPRENSA, por si só representa reconhecimento singular na vida profissional e pessoal de toda e qualquer jornalista. Qual de nós, no decorrer dos muitos dias e/ou anos, passados nas redações e nas assessorias – no meu caso há 22 anos – não viu na Revista Imprensa, além da continuidade dos ensinamentos, que são e devem ser recorrentes, uma fonte inesgotável de grandes e invejados (no bom sentido) colegas?

Ser a primeira vencedora da categoria Comunicação Pública me trouxe muitas alegrias. Recebi mensagens de jornalistas famosos e desconhecidos, profissionais que atuam no sistema de justiça, amigos e familiares. O mais interessante foi o fato de a 14ª edição do Troféu Mulher IMPRENSA incluir essa nova categoria. Isso faz com que a comunicação pública seja vista com outros olhos. Tento trabalhar sempre no mesmo ritmo dos colegas que me demandam alguma informação e vi, nas mensagens recebidas, que esse imediatismo, aliado à credibilidade, fez toda a diferença. Diariamente procuro ter três enfoques: atendimento à demanda (nas questões relativas à imprensa), prestação de serviços (na divulgação dos serviços que tenham utilidade ao cidadão) e inclusão social (nas campanhas e/ou atividades que possam modificar a vida das pessoas). Só tenho a agradecer e não deixar de lado, dia algum, minha máxima do creme e da pele. Se quero ter uma pele macia, devo passar creme todos os dias; não adianta untar a pele ressecada vez por outra: o efeito não será igual. No trabalho, procuro colocar eficiência em todas as ações, porque não me adianta pensar em resultados positivos somente nas ações relevantes.

Quais são os caminhos para fortalecer o jornalismo feito por mulheres, em meio aos ataques e ofensas nas redes?

O jornalismo feito por mulheres sairá fortalecido das investidas preconceituosas e restritivas que tem sofrido. Não há o que cale uma mulher e as ofensas não se restringem somente às mulheres, são diretamente dirigidas à liberdade de imprensa, à divulgação de fatos que não servem de modelo para nenhum ser humano. Somos profissionais de imprensa e quem escolhe essa profissão não teme represália, ofensa, injúria ou difamação. O único caminho a ser seguido para o fortalecimento do jornalismo – seja ele feito por pessoas de qualquer gênero – é a persistência na busca da verdade. As redes são fontes imediatas de disseminação de ataques e ofensas, mas a conduta do profissional é perene. Em suma: resistência e força.

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