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Qual é a importância para você
deste reconhecimento coletivo, por meio do Troféu
Mulher IMPRENSA?
É motivo
de muita alegria e orgulho receber este troféu
em um momento tão difícil para o jornalismo.
E com ele em mãos sinto a força da nossa
profissão ainda maior. Sinto a união
de mulheres que buscam um Brasil com a imprensa livre
e pronta para fazer o seu principal propósito.
Levar à população a verdade que
é a maior arma de um povo fortalecido e modificador.
O troféu é fruto de trabalho, amor e
estará sempre aqui para servir de entusiasmos
nos dias de peleja. Que comemoremos vitórias
nos esportes. Na democracia. Na vida.
[Nós, jornalistas]
Estamos sempre lado a lado, defendendo o que sabemos
fazer que é falar com propriedade do que entendemos,
do que estudamos, do que dominamos. E o mais importante
é que estamos juntas. Estou honrada e feliz
com o prêmio e ainda mais com a união
de tantas mulheres que fazem o jornalismo ser a fonte
da democracia deste país. Somos oxigênio.
Somos força. Somos mulheres orgulhosas, inspiradas,
entusiasmadas e prontas para as batalhas de hoje e
amanhã.
Quais
são os caminhos para fortalecer o jornalismo
feito por mulheres, em meio aos ataques e ofensas
nas redes?
O caminho é
não esmorecer. Não se abater. Precisamos
de união e isso temos, e nossas mãos
dadas nos fazem mais fortes. O importante é
que os ataques são fortes e muitas vezes têm
um alvo, mas a defesa vai ser sempre feita por muitas.